A repressão policial e judicial prossegue violentíssima na Venezuela, com centenas de presos políticos, mais do que no Brasil de A. de Moraes.
Milhares de opositores venezuelanos protestaram nesta quarta-feira contra o presidente Nicolás Maduro, que também mobilizou sua base para comemorar sua reeleição há um mês, em meio a acusações de fraude. A líder da oposição, Maria Corina Machado, acompanhou a manifestação em Caracas, a terceira da qual participou desde que entrou na clandestinidade em 1º de agosto. Ela chegou camuflada com um moletom preto, subiu no caminhão que servia de palco e, após seu discurso, saiu em uma motocicleta.
Maduro também promoveu ato público, mas obteve pouca presença.
Sob o lema "Ata mata sentença", a oposição se reuniu para defender as atas de votação publicadas pela PUD – segundo as quais González Urrutia ganhou a presidência por uma ampla margem – contra a decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), controlado por juízes chavistas, que validou a vitória de Maduro.
Maduro nao gosta de judeu
ResponderExcluiresta mensalina ainda nao aquetou
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