Moras recua, dá acesso aos autos sobre o caso das joias sauditas, mas proíbe Bolsonaro de ler delação de Mauro Cid

Mauro Cid, o delator, e seu pai.

Bolsonaro vai pedir o fim do inquérito, que está repleto de ilegalidade, conforme decisão do TCU.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu que a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro seja informada sobre todos os procedimentos e medidas cautelares relacionados ao caso das joias. 

Ao atender pedido da defesa, Moraes entendeu que a medida é necessária para assegurar o respeito ao devido processo legal, à ampla defesa e ao contraditório. 

O ministro ainda negou, na mesma decisão, o pedido de acesso integral da defesa ao acordo de delação premiada firmado pelo tenente-coronel Mauro Cid. Segundo Moraes, o sigilo foi mantido por dois motivos: necessidade de preservar os direitos assegurados ao colaborador e de garantir o êxito das investigações. 

7 comentários:

  1. Claro, a delação ou não existe ou não deve ter nada de mais, como deve ser o certo.

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  2. Recuou porque o.criminoso tem até relógio que ganhou no passado e nem.podia estar usando. É tudo uma corja de pilantras. A esquerda fede a hipocrisia

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  3. O Brasil anda muito ruim de se viver com tantas proibições, é proibido isso, é proibido aquilo, é proibido pedir socorro pras FA quando está sendo perseguido implacavelmente. Vamos pedir o Presidente Putin pra dar um asilo pra nós. Esses espiões israelenses traidores, se acham os proprietários do Brasil e se acham no direito de usar o poder e a influência política dos seus fantoches com flagrante abuso de autoridade para perseguir brasileiros contrários à sua Nova Ordem Mundial satânica.

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  4. Eu acho que a decisão do TCU foi um acordo para acabar com esse processo. Estava ficando ridículo demais. O Lula que ficou com o relógio e mais 7 containeres de presentes, fingiu indignação.

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  5. É engraçado para não dizer outras coisas. Você é processado, mas não pode ter acesso ao processo.

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  6. Acho que a Kamala Harris vai perder. Então vamos ver o futuro do STF.

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