Neste caso das emendas parlamentares, STF jogou de mão com o gaoverno nomeado do PT.
O presidente da Câmara, Arthur Lira, só retirou da gaveta duas PECs que reduzem poderes dos minisatros do STF, depois que tele telefonou para Rui Costa (Casa Civil) logo após o ministro Flávio Dino (STF) dobrar a aposta das emendas e suspender, além das transferências diretas PIX dos parlamentares, também as impositivas (de execução obrigatória) a que os deputados e senadores têm direito desde 2015.
A informação é do jornalista Lauro Jardim, O Globo
- Quem acompanhou o diálogo ouviu um presidente da Câmara enfurecido com um comportamento em que, segundo interlocutores, foi qualificado como “molecagem” e “traição”.
Um dia antes da suspensão, Lira havia se reunido com o ministro da Casa Civil em busca de uma solução consensual.A solução que estava sendo costurada previa passar todo o orçamento a que os parlamentes têm direito nas comissões às obras do PAC, o que dá cerca de R$ 15 bilhões.
É sempre complicado se imbuir de intenções de cordeiro antes de tentar negociar com víboras e lobos.
ResponderExcluirAliás, "moleque" e "trombadinha" é o que não falta naqueles recantos aprazíveis do PCC político.
ResponderExcluirEnquanto isso as ffaa cumprem a constituição.
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