Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das universidades Mackenzie, Unip, Unifieo, UniFMU, do Ciee.
Este artigo foi enviado ao editor, neste domingo, pelo pessoal de Gandra Martins.
O recente episódio da farsa eleitoral venezuelana trás, novamente, à baila a discussão concernente a dois aspectos essenciais destes regimes que ainda florescem no mundo e tentam se reerguer em outros países, que lutam por permanecer como democracias.
A tragicomédia da Venezuela principiou com a negativa da candidatura da opositora com mais condições de governar o país e o impedimento por "problemas operacionais” da máquina chavista que não estava apta a receber a segunda candidata no prazo da inscrição. Quando o prazo já tinha terminado, disseram que não poderiam receber o registro da candidatura.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
Muito bom texto, apenas faltou completar que nas ditaduras de esquerda, ou proto esquerda, os ditadores, ou os títeres da ditadura, assassinam ou mandam para a prisão com maus tratos os seus oponentes.
ResponderExcluirE, é claro, tudo em nome da democracia.
Eles se utilizam de sistemas frágeis como o do Brasil para tomar o poder por meio de golpes, perseguir e matar adversários.
ResponderExcluir