Exilado político brasileiro é agredido na calada da noite. Foi quinta-feira, na Argentina.

Na noite de ontem, 5 de julho, quando o exilado político Orlando Bardelli da Silva, 42 anos, retornava para o aposento alugado na Argentina, após jantar na casa de outros exilados, foi agredido por desconhecido com uma paulada na nuca, abrindo um grave ferimento. 

A informação é da jornalista gaúcha Ana Maria Cemin, que tem produzido entrevistas e reportagens com presos políticos, suas famílias e seus advogado.

Conta Cemin que Orlando foi levado de ambulância para um hospital onde permaneceu até a madrugada de ontem, dia 6. Ele foi atendido precariamente, porque o atendimento público argentino de saúde é muito pior do que tudo que se conhece como deplorável no Brasil.

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11 comentários:

  1. Saúde e segurança é responsabilidade

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  2. Saúde e segurança é responsabilidade do governo federal fora Lula!!
    Ops...

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  3. Nem todo atendimento, Políbio, senão as grávidas russas não vinham parir na Argentina, como também no Brasil!

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  4. Além de exilado,agredido.
    Rima com fudido.

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  5. No mínimo o brasileiro estava tentando roubar um prato de comida.
    Cuja está mui pouca na Argentina.

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  6. A turma bolivariana é igual aos soviéticos. Estão disseminados, em especial na Argentina de Fernández e Kirchner . Bandidos e corruptos.

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  7. O povo argentino não está ac

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  8. O povo argentino não está aceitando a presença no seu país fesse

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  9. O povo argentino não está aceitando em seu país a presença desses baderneiros vagabundos e até terroristas.
    Cedo ou tarde eles vão fazer badernas por lá

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  10. Início de uma Operação Condor às avessas?

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  11. Anônimo Anônimo disse...
    O povo argentino não está aceitando em seu país a presença desses baderneiros vagabundos e até terroristas.
    Cedo ou tarde eles vão fazer badernas por lá
    8 de julho de 2024 às 06:58

    Seu estrume do gênero humano, como os argentinos não aceitam a presença de baderneiros?
    Aceitaram várias vezes a presença de narcoquadrilheiros PeTralhas, designados para interferir em eleições, inclusive com marqueteiros contratados a base de milhões, originários do Foro de São Paulo.

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