Elegante seria começar esta apresentação louvando as histórias escritas por Raymond Carver, Chekhov, Babel, ou mesmo as insuspeitas cartas de van Gogh a seu irmão Théo.
Entretanto, quis antes o destino que eu acolhesse um conselho e uma prática ditados por um finado: Brás Cubas.
É dele o conselho para que os prólogos sejam curtos ou ditos de um jeito obscuro e truncado. É dele também a prática de buscar argumentos em outros autores; ele cita Stendhal, eu busco suas memórias póstumas.
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