Crônica de Sexta, Vitor Bertini - Reflexões de ordenha

Na tragédia faltou energia em Novo Oeste. Na tragédia, parou de chover. Naquela noite, sentado na praça, no escuro, Manoelzinho reviu o céu estrelado da sua infância. Incrédulo, lembrou seus fantasmas e fadas; esperançoso, deu um pulo e, inclinado para a frente, reconheceu seus pés molhados; depois, com um upa, olhando para o céu de abraços abertos, Manoelzinho chorou.

A vida mudou quando as luzes da cidade impediram o homem de ver noites estreladas.

Na casa da tia Mirna alguém aprendia as notas musicais no primeiro piano da cidade. Escala após escala, dia após dia, os acordes repetidos viraram assunto…

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