André Marsiglia, Poder360 - Jornais ou redes sociais: em quem confiar?

André Marsiglia é advogado e articulista do site Poder360. 

Uma pesquisa do Datafolha, realizada de 27 a 28 de maio, mostrou que, na capital paulista, jornais impressos são confiáveis para 60% das pessoas, enquanto plataformas digitais merecem 70% da desconfiança do público. Com base nesses dados, devemos concluir que as pessoas preferem conteúdos da imprensa e não das redes sociais, correto ? Errado.

Acontece que a premissa da pesquisa está equivocada. Pressupõe que jornais e plataformas sejam a mesma coisa, tenham o mesmo a oferecer e possam ser colocados lado a lado disputando a atenção do público. Não funciona assim.

Plataformas são o lugar onde majoritariamente circulam opiniões. Jornais são o lugar onde, na maioria das vezes, circulam –ou deveriam– fatos. Nos jornais, os fatos são objeto da confiança. Nas plataformas, a confiança das pessoas é depositada na opinião de quem o usuário segue.

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2 comentários:

  1. Como comentei bem lá pra baixo...

    Gostemos ou não gostemos, os judeus são o povo mais inteligente do planeta. Não sou judeu. Nem de longe.

    Os melhores e maiores músicos, matemáticos, biologos, financistas, escritores, psiquiatras, químicos, físicos... etc etc etc. da história humana foram judeus.

    Os judeus inventaram o Deus Jeová donde emergiu o cristianismo que dominou a Terra quase 2.000 anos. Abrahão, Moisés, Israel, Davi, Jesus... todos "judeus".

    Criaram os bancos e foram/são os maiores banqueiros. E também os maiores livreiros, editores culturais, comerciantes e industriais em todos os ramos. Das 7 maiores empresas de Hollywood, 5 eram de judeus.

    Alguns revolucionários históricos também. Trotsky, por exemplo.

    Stálin e Hitler, cada um do seu jeito, ambos odiavam os judeus. Ironicamente, Karl Marx (o patrono do comunismo) era judeu.

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  2. "deveriam" circular fatos.

    Há muitos anos, quando iniciaram as entrevistas, com menos censura na TV, vi um final de entrevista na Band. O entrevistado era o então dono da Veja, CIVITA, se não me engano.
    Ele não teve dúvidas em dizer (mais ou menos, nestes termos)

    "-A VEJA PUBLICA A VERDADE COMO ELA VÊ"

    Depois de ouvir isso cancelei minha assinatura.

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