Saiba por que a enchente de 1941 foi maior e mais catastrófica, por Fetter Júnior para "Amigos de Pelotas"

Enchente de 1941, Rua da Praia, Porto Alegre.

Adolfo Fetter Júnior foi deputado federal e prefeito de Pelotas. Neste artigo, ele analisa com ênfase os casos das enchentes mais catastróficas que se abateram sobre o RS. O editor abre este artigo com uma rápida análise sobre 1941 e 2024. Ambos ocorreram no final de abril e começo de maio. 

O artigo é do site "Amigos de Pelotas", editado pelo jornalista Rubens Amador.

Em Porto Alegre, no início de maio de 1941, o nível do Guaíba atingiu a marca recorde de 4m76cm no Cais Mauá, onde a cota de inundação é de três metros. A chuva acumulada naquele período na capital gaúcha chegou a 619,4 milímetros. A grande enchente atingiu principalmente os vales, Porto Alegre, o centro e o sul do Estado.Sem a proteção do muro e do sistema de diques, barcos cruzaram as ruas do Centro Histórico de Porto Alegre em 1941. O Guaíba chegou até a Rua da Praia, no trecho junto à Praça da Alfândega. As principais áreas comerciais e industriais ficaram embaixo d´água. A enchente atingiu bairros às margens do Guaíba.

O muro da Mauá só foi erguido entre 1971 e 1974.

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5 comentários:


  1. Ex Diretor do DMAE...

    https://www.youtube.com/watch?v=RmivIDAFyd8

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  2. Demonstrou o efeito da extinção do DEP pelo Ex Prefeito Marchezan e a falta de investimento em manutenção e erros de operação no fechamento das comportas de contenção pelo atual governo do Melo. Grave acusação.

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  3. Enchentes registradas em Porto Alegre: 1823 - 1833 - 1840 - 1847 - 1850 - 1854 - 1873 - 1897 - 1905 - 1912 - 1914 - 1926 - 1928 (duas) - 1936 - 1941. Dados compilados pelo escritor Sergio da Costa Franco em 1983.

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  4. Vejam que os políticos a titulo de incentivar o mercado imobiliário fragilizam as legislações ambientais. E o seu vereador como anda votando nessas questões de Área de Preservação Ambiental, Ocupação áreas de risco e áreas de várzea? Realmente, a "grande" economia que o Ex Prefeito Marchezan diz ter feito na reforma administrativa está cobrando seu preço. Extinção do DEP e desestruturação da SMAM, árvores caindo, enchentes, mortes por facilitação de empreendimentos em que o empresário se auto fiscaliza..

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  5. O Diretor-adjunto Darcy Nunes - DMAE disse tentando descaracterizar a falta de manutenção: "Alguns portões se deformaram", alguns diriam que somente aqui já assumiu a culpa de ter conhecimento de um fator crucial que independente de cota não teria condições de funcionar. Quanto mais tentava explicar pior ficou.

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