Câmara aprova carência de 3 anos para pagamento da dívida de R$ 100 bi do RS. Projeto vai para o Senado.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira o texto-base do projeto de lei complementar que suspende o pagamento da dívida do Rio Grande do Sul com a União em razão das enchentes que devastam o estado. A proposta enviada pelo governo federal prevê a suspensão do pagamento da dívida do Rio Grande do Sul pelo período de 36 meses.

O estoque da dívida do estado com a União está em cerca de R$ 100 bilhões atualmente e, com a suspensão das parcelas, deixará de pagar R$ 11 bilhões nas parcela

2 comentários:

  1. perdão da divida ou nada...

    isso ai vai ser uma espada pairando sobre a cabeça dos gauchos por 3 anos....

    que passam mais rapido do que se imagina...

    impagavel...

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  2. POVO DA ROBOLÂNDIA
    O SISTEMA É PHODA PARCEIRO

    PARA O DESASTRE DAS ENCHENTES DO RGS - ESTÃO DESENTORTANDO BANANA,É SÓ POLITICAGEM BARATA ---PARA ARRUMAR UNS TROCADOS---LIBERANDO EMPRÉSTIMOS DA CAIXA E BB COM JUROS BAIXOS - Antecipando FGTS- IR que já é teu- O BOLSA FAMÍLIA--- HARRGG

    QUANDO É PRA CASTA ESTATAL--- É VOTAÇÃO SIMPLES--SEM PERGUNTAR SE TEM DINHEIRO---SE VAI AUMENTAR A DÍVIDA --- FODA-SE VC
    ( depois a gente recria outro imposto, tipo DPVAT para cobrir os rombos)

    UI UI UI MEU AMOORR
    =PEC DO QUINQUÊNIO - PODERÁ TER IMPACTO DE R$ 42 BILHÕES ANUAIS AOS COFRES PÚBLICOS-
    --ONDE PASSA UM BOI---PASSA A BOIADA ---- FODA-SE VC-
    -VC DA INICIATIVA PRIVADA , VAI PAGAR MAIS IMPOSTOS E VAI FICAR MAIS POBRE--

      A PEC 10/2023 passou pela quinta sessão de discussão na última quarta-feira (8 de maio). Para ser aprovada pelo Plenário, a matéria depende do aval de três quintos da Casa — 49 senadores — em dois turnos de votação. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (primeiro signatário da proposta), o texto só deve voltar à pauta para votação em Plenário após decisão dos líderes partidários. De acordo com o parlamentar, o esforço da Casa neste momento deve se concentrar em medidas de auxílio ao estado Rio Grande do Sul, assolado por chuvas e enchentes.

    Nesse caso, o impacto chegaria a R$ 42 bilhões anuais. 

     Como ex-governador [da Bahia], eu quero dizer que a pior política de gestão de pessoal que se tem é a do anuênio e a do quinquênio, porque ela não fala em meritocracia, ela é aumento vegetativo da folha, independentemente do gestor. O impacto disso é um tsunami do ponto de vista das chamadas carreiras jurídicas — disse. 
    O cálculo leva em conta pagamentos a servidores ativos e aposentados e a pensionistas.

    Fonte: Agência Senado

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