A ministra rejeitou o recurso por motivos processuais.
No entendimento de Cármen Lúcia, não cabe o recurso extraordinário para reverter a condenação do ex-procurador.
Em 2016, então chefe da força-tarefa da Lava Jato, Dallagnol fez uma apresentação de powerpoint para acusar Lula, que era investigado pela operação, de chefiar uma organização criminosa. Posteriormente, os processos foram anulados após o STF considerar o ex-juiz Sergio Moro parcial na condução da investigação.
Sem surpresa, o tribunal é BOLIVARIANO. Carmem Feia é PT de carteirinha: a censura é inconstitucional, mas vamos continuar censurando......
ResponderExcluirOs iguais se protegem. Brasil é um narcoestado cleptocrático.
ResponderExcluirNÃO, "por motivos" pessoais!
ResponderExcluirORA, todo JUIZ deve passar a ser parcial ou nunca julgará!
ResponderExcluirTaí o Moro
ExcluirMortícia, a incoerente, voltou para aterrorizar suas vítimas.
ResponderExcluirO suspeitíssimo tribunal federal promove a impunidade e é cúmplice da organização criminosa dos corruPTos.
Abaixo à ditadura do Judiciário!
Esta ministra Cabelo de Preguiça é defensora da censura cabecinha: só em caráter excepcionalíssimo, e por tempo limitado. O problema é que censura não tem ombro.
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