As crianças brasileiras estão mais altas e mais obesas. É o que mostra estudo conduzido por pesquisadores do Centro de Integração de Dados e Conhecimento para Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Cidacs/Fiocruz Bahia), em colaboração com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a University College London. Os resultados do estudo indicaram que, entre 2001 e 2014, a estatura infantil, em média, aumentou 1 centímetro. A prevalência de excesso de peso e obesidade também teve aumento considerável entre os dados analisados. A prevalência de obesidade entre os grupos analisados subiu até cerca de 3%.
A pesquisa foi publicada na revista The Lancet Regional Health – America e baseou-se na observação das medidas de mais de 5 milhões de crianças brasileiras.
CLIQUE AQUI para ler o material completo publicado pela The Lancet. O texto está em inglês.
Fique em casa! Gritavam os histéricos cientificistas.
ResponderExcluirOnde estão os 30.000.000 de pessoas que passam fome que o maior mentiroso da história disseminou pelo mundo todo?
ResponderExcluirUma obviamente. É só ver o tamanho da maioria das mães em qualquer escola pública. Na porta de entrada deveria ter uma balança, para que alunos e responsáveis se pesassem, de forma a acompanhar e alertar para o problema da obesidade.
ResponderExcluirA vacina do HPV é o assunto. Até há pouco eram duas doses desta vacina, certamente havia razões técnico-científicas para isto . Milagrosamente foi ouvido algum super-especialista tipo daqueles que davam opiniões doutorais sobre o Covid e que eram procurados a nove dedos pela nossa desconfiável imprensa. Com isso vão "duplicar o número de crianças atendidas, oh que magnífico!!! A ministra da saúde mostrou que é literalmente uma açougueira querendo fazer cirurgias no cérebro. Devemos combinar neste açougueira? Leia o endereço abaixo:
ResponderExcluirhttps://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/sa%C3%BAde/brasil-passa-a-adotar-esquema-de-dose-%C3%BAnica-contra-o-hpv-1.1480356
Do nordeste não são obesas mas sim barrigudas devido à verminose, por falta de saneamento básico.
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