Até ontem eu pensava, inclusive, que essa vigilância crítica era quase sinônimo de jornalismo, mas entendi melhor a crise de credibilidade da imprensa brasileira quando vi o constrangedor vídeo da Globo News no qual a jornalista Daniela Lima se vangloria, de forma patética, por ter passado seu telefone pra Janja, que o passou para Lula e Macron para que vissem alguns memes. O Macron, segundo Lima “se divertiu horrores” e o Lula “ficou meio meu deus do céu”.
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O jornalismo brasileiro ainda vive, mas respira por aparelhos!
ResponderExcluirA massa ignara se informa pela globe! Quem lê noticias em outras fontes, ja sabe o que é lule. Por isso lule precisa da miséria absoluta no Brasil.
O Antagonista tem uma mancha preta que jamais conseguirá apagar, assim como o Estadão.
ResponderExcluirPrincipalmente esses dois nojentos, Mario Sabino e Diogo Mainardi, apoiados por Claudio Dantas e Felipe Moura, tentaram por todos os meios derrubar o Bolsonaro. Feito isso, os mercenários Sabino e o Mainardi pularam fora. Um tempo depois foi o Dantas.
Agora o Antagonista tenta ganhar a confiança (e o dinheiro) do público conservador que perdeu. Nunca mais!
O estrago que causou ao Brasil é incalculável.
Hoje é dia de são bandido da máscara vermelha, o ladrão duas caras que adora uma mentirinha.
ResponderExcluirJanja comandando Macron e Lula? Casualidade?
ResponderExcluirArtigo fantástico, mesmo. Texto muito bem escrito, que capta bem como é o descondenado.
ResponderExcluirA vassalagem jornalística que se vê no Brasil é muito semelhante à dos EUA. São pessoas alinhadas politicamente com a esquerda que veem a política como uma batalha do bem contra o mal - o lado deles sendo o bem, obviamente - e o bem está disposto a aumentar verbas e mimos para a classe deles.
Alguém lembra da "desimpichada"? A "governanta inocenta", que, no mesmo ano do impeachment, apareceu com uma claque de jornalistas tirando foto com ela em um café da manhã, todos sorridentes?
Eis Brasil, como ele é. Se quer respeito, só vestir um terno ou um blazer. Rapidinho o povo na rua começa a te chamar de senhor(a).