Crônica de sexta, Vitor Bertini - A ratoeira

Todos já estavam em suas estações de trabalho quando Mônica chegou. No caminho até a divisória que ostentava uma plaquinha com seu nome ela distribuiu sorrisos, devolveu acenos, murmurou cumprimentos e gerou silêncio. Trazia uma bolsa à tiracolo e um livro na mão que não abanava. Era seu primeiro dia na companhia.

A seguir, já sentada, montou seu ambiente de trabalho: uma caneca branca vazia, uma caneca vermelha cheia de lápis apontados, um porta-retratos ainda sem foto e um bloco de notas. Sobre o bloco, servindo de peso, uma réplica metálica de uma pequena ratoeira. Ao lado das canecas ...

CLIQUE AQUI para ler mais.
E-mail: bertini.vitor@gmail.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/