Artigo, Eugênio Esber, Zero Hora - Liberdade de opressão

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Já se avoluma o rol de decisões que Alexandre de Moraes tomou ao arrepio da lei e todos os abusos que vem cometendo desde 2019 contra os direitos constitucionais de cidadãos e cidadãs do Brasil – com o apoio ou a omissão inexplicável de colegas do Supremo Tribunal Federal, hoje uma corte que, pelas palavras de seu presidente, Luís Roberto Barroso, passou a ser um “poder político”. Dezenas de milhões de brasileiros não entendem este “desvio de finalidade”, como se diz em juridiquês, e se sentem órfãos de Justiça quando integrantes do órgão máximo do Judiciário falam fora dos autos; circulam em convescotes de empresas de lobby e dão entrevistas em que tomam lado sobre temas da miudeza política que estão judicializados, entre outras posturas inaceitáveis para um ministro de suprema corte no mundo livre e democrático.

Novo na corte, e ambicioso ao extremo, Moraes assumiu um papel único, bem conhecido por todos os brasileiros que entraram em sua alça de mira – eles e seus advogados. Como um xerife de dedos ágeis a roçar o coldre, ele abate perfis de redes sociais. 

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3 comentários:

  1. TUDO ISSO O FEZ E SEMPRE FAZ POR ENCONTRAR "A PORTA ABERTA!" Deveríamos perguntar onde estava o vigilante...o síndico ou quaisquer outros para chamar os guardiões do prédio, aliás com armas, efetivos e força? Pagamos a conta, os boletos chegam todo o mês mas nem vigias, zelador, faxineira ou rondas atuaram....os apartamentos, nossa moradia desrespeitadas...mas o BOLETO MENSAL chega todo mês...
    SOCORRO ! O SINDICO NOS ROUBA, PRENDE E ARREBENTA!
    TÂMO FU MAS....BEM PAGOS!

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  2. Denúncia grave. Um outro player no pedaço? Haverá investigação? Soros é o que se declarou sem escrúpulos e gosta de mandar? Soros permitirá ser investigado?

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  3. Xerife???? Eles eram a favor do bem dos cidadãos das cidades e não apoiavam bandidos, exceto se fosse corruptos.

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