A situação parece absurda, mas segue uma lógica demonstrada na segunda metade do século passado pelo economista sueco Gunnar Myrdal. Leis complexas e ambíguas são produzidas pelo Estado e por burocratas para preservar a prática da corrupção.
Passados dez anos, no Supremo Tribunal Federal descostura-se o manto de moralidade da Operação Lava-Jato. Confissões são desconsideradas, e multas são congeladas. Em poucas palavras, no cumprimento de leis complexas e ambíguas, o jogo virou.
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O Marreco é na verdade um traíra e merece desaparecer da vida politica.
ResponderExcluirDeltan Dallagnol já foi cassado. Ainda falta Moro, que certamente também será. Mas não vai ficar só nisso. Qualquer um que colaborou para desvendar o maior caso de corrupção da história e punir a maior quadrilha de que já se teve notícia, hoje corre um sério risco.
ResponderExcluirBoa noite para todos!
ResponderExcluirTodos sabem o objetivo oculto que há por trás da cassação do mandato do senador Sérgio Moro: PRENDÊ-LO LOGO EM SEGUIDA!
O sueco Gunnar tem razão.
ResponderExcluirNão sei nos outros países, mas aqui as leis acabam protegendo os criminosos mais poderosos.
Mas se um sueco falou, talvez não seja só aqui.