Com o prazo final para as indicações de candidatos até 25 de março, Machado e a Plataforma Unitária tiveram que decidir qual candidatura registrar no Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
Oposição substitui Maria Corina por Corina Yoris, 80 anos, para enfrentar o ditador clepto-narcocomunista Maduro
A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado (à esquerda), disse nesta sexta-feira que, diante dos obstáculos colocados pela ditadura narco-cleptocomunista de Mauro, o bloco oposicionista decidiu por unanimidade nomear uma renomada intelectual para ser registrada como candidata nas eleições presidenciais de julho próximo. A nomeação de Corina Yoris (falando, na foto), uma doutora em história de 80 anos, ocorre em face da desqualificação de María Corina Machado depois que a ditadura anunciou no início desta semana a prisão de dois aliados, próximos da líder da oposição, e também disse que havia mandados de prisão para outros sete, incluindo a suposta substituta de Machado, Magalli Meda.
3 comentários:
Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.
Agora vai !
ResponderExcluirO narco ditador procurado pelo FBI e Interpol deve estar se borrando de medo da senhorinha !
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
O único candidato capaz de derrotar Maduro e sua ditadura bolivariana é um ataque feito por mar, terra e ar pelos Estados Unidos da América. Fora isso, esses patifes vão ficar lá por mais cem anos.
ResponderExcluirLi a pouco nos comentários. O petralha do blog já está anunciando aqui em primeira mão que tudo foi uma armação, preparatória para mais uma narrativa. Vão dizer que Bolsonaro coagiu CID a dizer o que disse. Para decretar uma prisão preventiva por décadas, já que um julgamento seria muito fiscalizado até por observadores internacionais, portanto seria difícil de esconder a farsa.
ResponderExcluir