Foto de Tomaz Silva, Agência Brasil.
Domingos e seu irmão, o deputado federal Chiquinho Brazão, foram transferidos para Brasília.
O conselheiro do TCE do Rio, Domingos Brazão, um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco, infiltrou dois elementos seus no Psol. O Psol confirmou o fato e alega que expulsou os dois quando soube do caso. Um dos infiltrados foi Laerte Silva de Lima, acusado de pertencer a uma milícia que atua no Rio, para espionar políticos. Laerte se filiou ao partido em 2016, 20 dias após as eleições.
As informações sobre os espiões estão na delação do ex-policial militar Ronnie Lessa.
Marielle foi morta porque pediu para a população não aderir a novos loteamentos situados em áreas de milícia.
E agora, quem vai ressarcir os danos causados ao Presidente Bolsonaro e a família por tentarem ligá-los a esse crime? O Presidente Bolsonaro e a família deveria entrar com processo contra os que tentaram sem o menor pudor, ligá-los a esse crime. Nós aqui nunca acreditamos nessa palhaçada e sempre soubemos que tudo isso não passava de uma grande canalhice. Por que? Pelo caráter do Presidente Bolsonaro. Porque eles sempre demonstrou ser uma pessoa muito verdadeira e muito honesta. Somente pessoas compradas e que agem de má fé, acusam pessoas através de narrativas. As pessoas devem ser avaliadas pelo caráter e não pelas aparências ou por narrativas.
ResponderExcluirNão acabou, está aberto ainda. Bolsonaro é farinha do mesmo saco.
ExcluirInfiltraram?? Como se precisasse.
ResponderExcluirpera ai vamos esclarecer os fatos o psol é a propria espionagem
ResponderExcluiro presidente do psol matou quatro criancas queimadas com gasolina
ResponderExcluirÉ o PSOL tentando se livrar do abacaxi. Filiado (infiltrado?) a 18 meses e sabendo de rotinas internas da cúpula? É melhor arrumar outra narrativa.
ResponderExcluirO PIÇOL provando do próprio veneno kkkkk
ResponderExcluirEx-governador do Rio de Janeiro, afastado em abril de 2021, Wilson Witzel afirmou que foi tirado do cargo em uma retaliação pela prisão de Ronnie Lessa e Elcio Queiroz, responsáveis pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Em entrevista aos jornalistas Leonardo Attuch e Dayane Santos, da TV 247, Witzel falou sobre o aumento da temperatura política do Rio de Janeiro naquele contexto: “assumi o estado sem nenhum compromisso com as organizações criminosas do Rio de Janeiro. Tomei a decisão de extinguir a Secretaria de Segurança e dei independência à Polícia Civil. Isso causou um aumento da temperatura nas regiões comandadas por milícias, que são máfias”.
ResponderExcluirO ex-governador afirmou que seu processo de impeachment foi pautado, entre outros aspectos, pela expectativa de que em seu governo os mandantes do assassinato de Marielle seriam revelados. “Os responsáveis me diziam que havia elementos para prender dois executores e que haveria suspeita sobre um terceiro. No início do meu governo, foram presos Ronnie Lessa e Elcio Queiroz. Ao longo do meu governo, chegaríamos nos mandantes. Por isso, fizeram meu impeachment. Com a minha saída do governo do Rio de Janeiro, a investigação do caso Marielle parou”. Ainda de acordo com Witzel, “houve uma pressão política do [senador] Flávio Bolsonaro [PL-RJ] para que eu fosse
Um delles lavou as mãos e se livrou de uma adversária no partido nanico.
ResponderExcluiro Bananal é um delirio coletivo sem duvida
ResponderExcluirhttps://globoplay.globo.com/v/8047769/
ResponderExcluirE os danos morais ao presidente Bolsonaro por parte da velha mídia, é preciso mandarem um pix ao mito, sine qua nom?!
ResponderExcluirE tem alguém no Psol que preste?
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