Em sua primeira visita oficial ao Brasil, o presidente da França, Emmanuel Macron, desembarca nesta terça-feira em Belém. A agenda de 4 dias de visitas a Belém, Brasília, Rio e São Paulo, tratará de meio ambiente, defesa, reforma dos organismos multilaterais, entre outros.
Inimigo do agro brasileiro e por isto adversário do desejado Acordo Brasil-UE, Macron não quer tratar do assunto nesta viagem. Na área, Macron só entrará em contato com produtores artesanais do Pará.
CLIQUE AQUI para conhecer detalhes de toda a agenda da visita do presidente francês. O material é da Agência Brasil.
O que este francês idiota.imbecil quer aqui? Este merda quer explodir.o mundo querendo enviar tropas da OTAN para a Ucrânia. E o ex.presidiário ainda deixa este rato vir aqui
ResponderExcluirPrimeira escala em Belém. Olha aí a comandita do Barbalhinho e do Molusco. Unha e carne.
ResponderExcluirURGENTE esposa do presidente Manuel Macron poderia estar gravida, afirma revista
ResponderExcluirMacron deve ter perdido o pouco do conceito que tinha junto aos europeus. Se encontrar com o chefe da quadrilha do mensalão e petrolão condenado por unanimidade em 3 Instâncias.
ResponderExcluirVeio checar se as girafas, hipopótamos e leões estão sendo bem tratados. Mas começar por Belém? Não seria melhor iniciar sua viagem pelo circo de Brasilia e juntamente com o palhaço seu anfitrião aproveitar para ver estes animais exóticos?
ResponderExcluirDois canalhas iguais. Um chinelo brasileiro e capacho; o outro um JABOBINO imperialista q extorque 14 países miseráveis da África. O Níger caiu fora e se encostou com PUTIN, q manda armas e comida. Franceses fora expulsos. O LULADRÃO não sabe nada de geopolítica. Só assaltar empresas públicas d e pegar PIXULECOS das empreiteiras, as OPERAÇÕES ESTRUTURADAS.
ResponderExcluirVem pra "roubar" a Amazônia?
ResponderExcluirLullla caiu no golpe........???????
Não é essa mesma pessoa que tem interesse em tomar a Amazônia do Brasil? Não sabemos por que o Brasil tem pegar dinheiro desse povo. Pegam dinheiro deles para que eles se achem no direito de interferir no Brasil.
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