Com razoável frequência me surpreendo pensando no quanto meus textos conseguem seguir à parte da minha vida. Em todos os sentidos.
Hoje, novamente pensando nesta bobagem, descobri que esta dúvida já atormentou gente muito maior. Kafka, por exemplo. Talvez, afinal, não seja uma bobagem tão grande; ou, pelo menos, não uma bobagem só minha.
De qualquer maneira, e tendo escrito o que foi escrito, acredito muito na força dos detalhes. Talvez – e não tem como tocar nestes assuntos sem usar o diabo desta palavra – seja daí o ditado de que “Deus, afinal, mora nos detalhes”. Ou seria o Diabo ?
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