Ao concluir o inquérito sobre a suposta ofensa proferida pelo empresário Roberto Mantovani Filho ao filho do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a Polícia Federal quebrou o sigilo da conversa entre o investigado e seu advogado Ralph Tórtima. Segundo o Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil, a sigilo profissional é “inerente à profissão, impondo-se o seu respeito, salvo grave ameaça ao direito à vida, à honra, ou quando o advogado se veja afrontado pelo próprio cliente e, em defesa própria, tenha que revelar segredo, porém sempre restrito ao interesse da causa.”
No relatório encaminhado ao ministro Dias Toffoli, do STF, os investigadores expuseram as tratativas de Roberto com seu advogado:
“Por meio de mensagens de WhatsApp o advogado orientou ROBERTO a não falar com a imprensa. Escreveu que ‘eles são muito habilidosos e distorcem as palavras’. O advogado solicitou a ROBERTO ...
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As pessoas não entendem que o único sigilo garantido é o dos celulares dos advogados do Adelio Bispo. Tá lá no código de processo bolivariano. É só ler.
ResponderExcluirMais uma prova de que o direito morreu no Brasil!!!
ResponderExcluirCulpa de quem feizuélli!!!
E porque a PF fez isso se o advogado não era investigado? A defesa foi excluída no reino do xandaquistão? Que porra é essa. Não temos congresso nesta zona?
ResponderExcluirMete abuso autoridade nesses arapongas marionetes do SPTF……
ResponderExcluirNuma DITADURA BOLIVARIANA JUDICIAL há tbm sua Gestapo q faz e desfaz. Constituição é nada e isso vai acabar muito mal.
ResponderExcluir"Ninguém respeita a constituição, mais todos acreditam no futuro da nação, que país é esse"...os q deveriam salvaguardá-la estão a destruí-la, a OAB é cúmplice de todas as arbitrariedades cometidas pelos "çupremos"
ResponderExcluirOs caboclos da pf colocam trechos das conversas em seu relatório. Ou são toupeiras, ou sabem que não vai dar em nada e ainda debocham. A tal da oab deveria continuar a fazer o que sabe: recolher a anuidade e perseguir a direita.
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