A ilegal medida provisória (MP) editada em 29 de dezembro pelo governo Lula exclui do programa de desoneração da folha de pagamentos oito dos 17 setores até então atendidos pelo benefício. Entre os excluídos (veja relação completa abaixo) estão atividades que constavam do programa desde o início da sua vigência, em 2011, como têxteis e confecções.
Em dura nota assinada pelo setor produtivo (CLIQUE AQUI para ler), é feita a narrativa inicial do problema:
- A medida provisória revogou a desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia, como aprovada pelo Congresso Nacional no ano passado. No lugar, estabelece a volta gradual da contribuição patronal sobre os salários, de forma escalonada, até 2027.
Pela medida provisória, 42 atividades econômicas (e não mais setores) terão a contribuição previdenciária patronal — que incide sobre o primeiro salário mínimo de seus funcionários — reduzida, no primeiro ano, em 50% e 25%, respectivamente, segundo o grupo em que foram alocadas.
A nota repele a MP.
CLIQUE AQUI para ler mais.
A previdência social(aposentadoria) é baseada na contribuição de 12% do salário do trabalhador e 20% por parte do empregador. Se o patrão não paga sua parte o trabalhador vai ter que trabalhar mais tempo ou se aposentar com valores cada dia menores.
ResponderExcluirO LULADRÃO quer dinheiro pra queimar e doar pra Cuba e Venezuela. Os empresários e os empregados q irão perder suas vagas, fodam-se. A Janja quer passear e gastar como rainha. Portanto, É FAZER O L e ser feliz. Aqui é DITADURA BOLIVARIANA.
ResponderExcluir´Durante a reforma da previdência convenceram o trabalhador que era necessário trabalhar alguns anos a mais para se aposentar. Agora defendem que a parte do patrão no caixa da previdência deve ser isento. A direita sempre defendendo o patrão e explorando o trabalhador.
ResponderExcluirEmpresários poderosos sempre comprando a imprensa e os políticos para não pagar impostos. O empreendedor pequeno tem que pagar ou fechar. O trabalhador vendo o caixa da previdência sendo dilapidado com as isenções aos grandes e ainda aplaudindo.
ResponderExcluirNão esqueçam que o Bolsonaro tentou também mas não conseguiu
ResponderExcluirPodem até devolver a MP. Mas o problema é bem mais profundo. Um governo que aumenta os gastos públicos de forma irresponsável para distribuir benesses para seus apaniguados e, acha que tudo se revolve com aumento de impostos, é a receita da tragédia. É só questão de tempo.
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