O título original do artigo é "Sentenças judiciais e precatórios federais".
A Tabela 1 apresenta a despesa com precatórios entre 2005 e 2022. Observa-se que entre 2005 e 2022, os valores dos precatórios foram multiplicados por 9,4 em relação ao PIB, partindo de 0,03% em 2005, alcançando o máximo em 20,1 vezes em 2020 e 19,3 em 2021.
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No saldo dos precatórios em 2022 estão contidos débitos. do antigo Fundef _ fundo para o ensino fundamental, que vigorou entre 1997 e 2006_ num total de R$ 16,6 bilhões, devido aos estados do Amazonas, Bahia, Ceará e Pernambuco, portanto de 15 ou 20 anos atrás. Os débitos de 2021 e 2022, a PEC dos precatórios ou do “calote”, como dizia a oposição, escalou os pagamentos.
Mesmo assim, o governo Bolsonaro foi o que mais pagou precatórios em % do PIB, 0, 54%. Não fosse a PEC dos precatórios, seria mis de 1% em 2022.
Como ficaram os pagamentos, não foi possível levantar.