Os eleitores venezuelanos votam neste domingo em referendo sobre a anexação de parte do território da Guiana.
Essequibo tem 160 mil quilômetros quadrados e é administrado pela Guiana, que tem como chefe de Estado Irfaan Ali. A área representa 74% do território do paí...
A ditadura narco-cleptocomunista de Nicolás Maduro quer invadir e ocupar militarmente o País vizinho.
A medida, de caráter consultivo, foi anunciada em 10 de novembro.
A disputa entre os países, que dura mais de um século, está relacionado à região de Essequibo ou Guiana Essequiba.
Depois do resultado, o governo venezuelano deve decidir as estratégias para a anexação do território.
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ResponderExcluirTem uns dois ou três MAVs vagabundos aqui relinchando e infestando a área de comentários com notícias ¨fake¨, colagens\frases-prontas manjadas e várias trollagens pra quadrilha que voltou a cena do crime!
A pergunta é: Esses trolls (que não saem daqui nem pra assistir ¨live¨ do ladrão!) são pagos pelo PT ou pelo próprio Comando Vermelho pra fazer esse serviço sujo??
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Espero que a Venezuela apanhe tanto quanto os argentinos nas Ilhas Falkland.
ResponderExcluirParece que o Brasil perdeu parte do território há muito tempo atrás para Essequibo ou para Guiana.
ResponderExcluirSó numa DITADURA LATRINA como Venezuela se faz um referendo com esse tema. O narcotraficante MADURO é figura patetica, acha importante LEGITIMAR a invasão. Perfeito idiota sul-americano.
ResponderExcluirDino no STF
ResponderExcluirBozó na cadeia.
Tu tbm é ladrão, certamente. Não gosta da polícia ou xerife. Mas o fim de vcs se aproxima.
ExcluirSerá uma votação pelo mesmo sistema que elegeu Maduro?
ResponderExcluirKkk
Vai lá, manda ver cucarachas.
ResponderExcluirA Venezuela evoluiu tanto que lá nem são mais necessárias urnas eletrônicas para fraudar. Isso é coisa para países amigos e vizinhos, ainda iniciantes. Hoje a coisa lá é na porrada mesmo.
ResponderExcluirO deslocamento de tropas brasileiras para a fronteira Venezuela-Guiana só pode ter um objetivo. Garantir o flanco sul de Maduro, aliado do governo brasileiro, e impedir que milhares de cidadãos da Guiana fujam para o Brasil após a invasão.
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