Neste Novembro Azul, mês em alusão à saúde do homem, chama a atenção os altos índices de mortalidade masculina por doenças crônicas não transmissíveis. Segundo dados do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, a taxa de mortalidade prematura – entre 30 e 69 anos – de homens no Rio Grande do Sul por agravos não transmissíveis (diabetes mellitus, neoplasias, doenças cardiovasculares e doenças respiratórias crônicas) é 42% maior do que a da população feminina. Em 2022, a taxa estimada foi de 362,7 para cada 100 mil habitantes no Estado, sendo de 427,8 para homens e de 300,5 para mulheres.
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