O texto segue para sanção presidencial.
Entre as mudanças previstas estão a inclusão de quilombolas no texto da Lei 12.711/12, que reserva 50% das vagas em universidades e institutos federais para estudantes de escolas públicas
A lei vai para sanção.
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Todo mundo quer uma cota. Malandragem é mato. Estudar que é bom, nada. Imaginem que tipos de profissionais estamos formando nas universidades públicas, se para o ingresso já é na base do tirar vantagem na base da cota, imaginem a ética profissional depois.
ResponderExcluirBoa maneira de acabar de vez com essas universidades que hoje vivem só como cabide-de-emprego de agentes ideológicos.
ResponderExcluiro nível do ensino superior no brasil é vergonhoso e ainda inventam essas cotas de que nada contribuem para o nível do ensino que profissionais vão sair se não tem o mínimo de base
ResponderExcluirSomos contrários às cotas, as pessoas precisam conquistar as coisas pelos próprios méritos.
ResponderExcluirTem é que estudar e não depender de vagas por quotas.
ResponderExcluirNos EUA, proposta de cotas já são contestadas por parte dos próprios "cotistas" porque desvaloriza os beneficiados. Principalmente, aqueles que passaram por mérito, sem precisar da cota.
Boa notícia.
ResponderExcluirVamos dessa forma, preparar a população Quilombola, para ser mais um tentáculo do comunismo.
As Universidades publicas viraram uma piada de mau gôsto.
O que é uma AZINHA?
ResponderExcluirE japonês tem direito à vaga?
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