- Tudo indica que o Senado vai legislar sobre os superpoderes do STF, como pede, sabiamente, as ruas há alguns anos. Estão no radar mudanças sensíveis como limitar autoria – como aconteceu no inquérito das fake news -, estabelecer limite para mandato de ministros e acabar com as decisões monocráticas. É um alívio observar essa mudança de tom do presidente da Casa. Finalmente começa a atender os nossos apelos.
O entusiasmo de Heinze é legítimo, mas é preciso observar 2 pontos:
1) Lira, o poderoso presidente da Câmara, disse neste final de semana que podará tudo.
2) A verdadera mudança de posição é tocar impeachment em A.de Moraes, como defendeu, hoje,no programa de rádio de web +Brasil, o desembargador Sebastião Coelho (vide vídeo abaixo).
No mesmo nível de urgência está a modificação das leis regem a maneira de escolha dos ministros. Acaso alguém acha que advogados que passaram a vida recebendo verbas polpudas de corruptos e criminosos, achando brechas na lei para livrar o cliente do momento e que depois o indica para o supremo, vai esquecer o seu passado e se tornar um juiz? Mais provável que continue fazendo parte do grupo.
ResponderExcluirNão existe democracia sem justiça eficiente.
Passou da hora. Barroso já tem plano de governo e divulgou: desenvolvimento social, educacional....... e LULADRÃO vai julgar os processos do STF. É assim ?
ResponderExcluirquero ver aqueles senhores se manifestando so quando tiver processo e julgando com as leis existentes...
ResponderExcluirchega de inventar leis e ate mesmo crimes que nem existem no CP...
tem que reformar geral aquela corte...
remendo nao adianta...
Asinhas?Tem que cortar a cabeça
ResponderExcluirMas a última eleição presidencial continua plenamente válida!!! Kkk
ResponderExcluirCoragem, senadores, nada mais do que isso.
ResponderExcluirE vai ficar por isso mesmo a confissão de Gilmar sobre a eleição de lula?
ResponderExcluirLira, o Prontuário, está esperneando pra não ir preso, né?
ResponderExcluirEsse impeachment só sai com MUITA GENTE nas ruas COLOCANDO PRESSÃO!
ResponderExcluirMas, uma coisa, eu sempre soube: é lula quem ainda vai entregar a cabeça careca do xandão!
Entregou gente muita mais chegada, calcula o ovo.
Enquanto o congresso só discutir emendas parlamentares, cargos e benefícios aos seus currais eleitorais o STF ainda é um ponto de equilíbrio. Congresso trabalha pouco, não regulamenta nada de importante e os parlamentares que perdem nas votações sempre recorrem ao STF alegando alguma falha no processo. Nem eles aceitam a forma como o congresso funciona.
ResponderExcluirPrecisa sim colocar um freio nas estripulias dos ministros que andam infringindo a Constituição e legislando contra a vontade do povo.
ResponderExcluirSe não acabar as indicações presidenciais, seja quem for o presidente, qualquer decisão deles é suspeita! Uma palhaçada! Problema é lutar contra as elites que a vida toda mandam e desmandam no país! Foi ten
ResponderExcluirFoi tentado ir contra o sistema. Veja a que ponto chegamos!
ResponderExcluirO Senado não acordou coisa nenhuma. Lembram do "Pachequim", do processo envolvendo 8 bilhões de reais sobre o desastre de Brumadinho.
ResponderExcluirPois é, o Pachequim sabe que é seu último mandato e precisa acelerar o julgamento do STF. Havendo sentença favorável o Pachequim engaveta rapidinho.
Foi o Jefferson que denunciou.
Votação dessa PEC não passa no Senado. Na Câmara morre no nascedouro pq o Lyra disse que não vai pautar.
ResponderExcluirMas e o "regulamento interno" do stf não conta?
ResponderExcluirNo passado foi capaz de ser o pivô de uma decisão importante.
Se depender do capacho Pachorrento, vai ser tímida ao extremo. Aliás, quem diria que hoje o presidente do Brasil se chama Barroso?
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