Avião da FAB está há duas semanas no Cairo. Número de fugitivos de Gaza subiu para 34.

O jato da FAB que foi buscar brasileiros que fogem de Gaza está há duas semanas parado no aeroporto do Cairo, sem ter o que fazer. O governo lulopetista falha na repatriação. O governo nem sabe exatamente quantos são: atualmente, fala em 34, dos quais 24 brasileiros e 10 palestinos (foto ao lado).

O governo brasileiro informou, hoje, que conseguiu restabelecer contato com os refugiados que estão na fronteira com o Egito, mas não conseguem entrar no País. Estão lá, hospedados e comendo por conta do Itamaraty. As comunicações estavam cortadas, mas foram restabelecidas ontem.

O bilionário Elon Musk, dono da Star Link, chegou a aventar o uso dos seus satélites para garantir internet em Gaza, mas Israel vetou.

5 comentários:

  1. .



    Esperando o MAV mortadela pago pelo PT como muito tempo livre vir trollar com seus textos-prontos idiotas pró-Hamas e anti-Israel em 3, 2, 1...



    .

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  2. KKKKKKKKKKKKKKKKK….
    Cadê o grande estadista? Em algum baile da saudade dançando com a periguete dele, agora que a perna é nova e o zóio sem pele em cima deixa enxergar onde pisa?

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  3. Se fosse no governo do Presidente Bolsonaro provavelmente já tinha resolvido o problema.

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  4. Bem que a FAB/melancia poderia enviar aviões com esquerdopatas p/ lutarem pelo Hamas. Será que vai aparecer alguém?

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  5. A guerra de Israel em Gaza: Qual é o impacto global?
    O Banco de Israel reduz a previsão de crescimento enquanto o Banco Mundial adverte que a economia global se encontra numa “conjuntura perigosa”.
    A economia de quase 500 mil milhões de dólares de Israel é uma das mais desenvolvidas do Médio Oriente, apesar do conflito de décadas com os palestinianos.

    O país, conhecido como a nação das start-ups, tem uma dívida baixa, um superávit em conta corrente e altas reservas cambiais.

    Agora, à medida que a ofensiva militar de Israel aumenta, a guerra em Gaza está a atingir a economia e a pôr à prova a sua resiliência.

    Entretanto, a situação em Gaza e na Cisjordânia ocupada é muito pior.

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