O ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, Anderson Torres, será ouvido, hoje, na CPMI do 8 de Janeiro.
Torres esteve preso durante 5 meses por ordem de A. de Moraes.
A nota curiosa de hoje é a decisão do ministro A. de Moraes, que consentiu que o ex-ministro possa ficar calado quando achar que suas respostas possam incriminá-lo, mas tomou uma decisão inédita no âmbito da sua resposta:
- Torres não poderá falar com os senadores Marcos do Val e Flávio Bolsonaro.
Caso a CPMI tenha um pouco de vergonha na cara, proibirá a proibição.
Quer dizer que o ministro Alexandre de Moraes que conduz os trabalhos da CPMI? O Congresso não tem autonomia?
ResponderExcluirAmoral com o povo. Já é hora do povo brasileiro ser respeitado.
ResponderExcluirA história demonstra quando o povo impõe respeito, amorais e imorais não prosperam.
E por falar em vergonha na cara,quem é mesmo Anderson Torres?
ResponderExcluirUm vagabundo que aprontou as invasões,e fugiu junto ao chefe deixando a bomba armada pra estourar no colo dos outros idiotas.
A CPMI está virando o feitiço do feitiçeiro,pois o caldo só fez piorar pra quem quis tanto a desejou pensando justo no contrário.
ResponderExcluirJandira Feghelli que o diga,após descobrir mais um desvio de joias,graças à CPMI.
Nesta altura do dia, o kú do BOZÓ já deve estar piscando freneticamente - vai que o Anderson dos Passarinhos, resolva dar com a lingua nos dentes e resolva em uma delação premiada, tal como fez, outro dia, o motorista e comparsa do assassino da Marielle???!!!
ResponderExcluirO que tu achas, POLÍBIO?
O petralha das 12:51 sabe que o fiofó que anda piscando muito é o do ladrão de 9 dedos, seu patrão. Mais cedo ou mais tarde vai vir coisa feia lá dos EUA/FBI.
ResponderExcluirEl Pollo Carbajal, o testa de ferro do Maduro e do seu comparsa ladrão, vai abrir o bico !
kkkkkkk