Este artigo é publicado no Correio do Povo de hoje. Eliana Bayer é deputada estadual gaúcha do Republicanos.
A criança que convive com o abandono afetivo do pai pode experimentar consequências psicológicas graves e, muitas vezes, irreversíveis. Esta negligência experimentada por famílias atípicas, que enfrentam o desafio de criar um filho com deficiência, é ainda mais cruel, visto que impõe à mãe o papel solitário de lutar para garantir o atendimento adequado.
Um dado preocupante do Instituto Baresi revela que o abandono emocional paterno em relação a crianças com doenças raras chega a 78%.
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Quero ver falar de mãe que pratica alienação parental
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