PF aponta vínculo entre Mauro Cid e Paulo Figueiredo Filho no caso da venda das joias árabes As investigações da Polícia Federal são uma tentativa reconstruir as interações entre os suspeitos de envolvimento nos atos golpistas e outras atividades ilícitas
Investigadores da Polícia Federal (PF) identificaram a ligação entre uma das principais vozes golpistas na imprensa, o ex-comentarista da Jovem Pan Paulo Figueiredo Filho, e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, que está preso desde maio por conta de um suposto esquema de fraude no cartão de vacinação de seu ex-chefe.
De acordo com informações do jornalista Marcelo Godoy, de O Estado de S. Paulo, no contexto que antecede os atos golpistas do 8 de janeiro, Mauro Cid e o coronel Jean Lawand Jr. trocaram mensagens via aplicativo acerca de críticas à atuação de generais do Alto Comando do Exército, um dia após Figueiredo Filho ter atacado durante transmissão os generais Richard Nunes, Tomás Miguel Paiva, e Valério Stumpf. Segundo o comentarista, eles se opuseram ao projeto golpista defendido pelos bolsonaristas acampados nos quartéis-generais.
As investigações da PF são uma tentativa reconstruir as interações entre os suspeitos de envolvimento nos atos golpistas e outras atividades ilícitas. Entre essas atividades destaca-se a suposta constituição de uma organização criminosa, com o propósito de comercializar joias desviadas do patrimônio da Presidência da República e de dissimular os recursos obtidos por meio da venda dos objetos valiosos.
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PF aponta vínculo entre Mauro Cid e Paulo Figueiredo Filho no caso da venda das joias árabes
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Investigadores da Polícia Federal (PF) identificaram a ligação entre uma das principais vozes golpistas na imprensa, o ex-comentarista da Jovem Pan Paulo Figueiredo Filho, e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, que está preso desde maio por conta de um suposto esquema de fraude no cartão de vacinação de seu ex-chefe.
De acordo com informações do jornalista Marcelo Godoy, de O Estado de S. Paulo, no contexto que antecede os atos golpistas do 8 de janeiro, Mauro Cid e o coronel Jean Lawand Jr. trocaram mensagens via aplicativo acerca de críticas à atuação de generais do Alto Comando do Exército, um dia após Figueiredo Filho ter atacado durante transmissão os generais Richard Nunes, Tomás Miguel Paiva, e Valério Stumpf. Segundo o comentarista, eles se opuseram ao projeto golpista defendido pelos bolsonaristas acampados nos quartéis-generais.
As investigações da PF são uma tentativa reconstruir as interações entre os suspeitos de envolvimento nos atos golpistas e outras atividades ilícitas. Entre essas atividades destaca-se a suposta constituição de uma organização criminosa, com o propósito de comercializar joias desviadas do patrimônio da Presidência da República e de dissimular os recursos obtidos por meio da venda dos objetos valiosos.
https://www.conjur.com.br/2023-ago-14/advogados-decisao-stf-jornais-gerar-autocensura
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Jornalistes comunistes que abusam das opiniões defenestrando reputações, agora vão precisar tomar ⛔️ cuidado ⚠️