O escritório Medina Osório Advogados, através de três petições subscritas por três sócios, Nilson Rodrigues (ex promotor de justiça), Fábio Galvão (ex gerente de fiscalização da CVM) e Fábio Medina Osório (ex promotor de justiça e ex-ministro da AGU), alegaram, em nome da Universidade Brasil e da UNIESP, que o leilão do curso de medicina da Ulbra foi fraudado.
As petições pedem a suspensão do leilão marcado para o dia 31 de julho. O valor do negócio poderá somar R$ 700 milhões.
O editor pesquisou os autos e verificou que o controlador da rede Evolua, Carlos Melke Filho, que adquiriu a Aelbra, dona da Ulbra, responde a três ações penais em São Paulo, inclusive por organização criminosa, todas do conhecimento do administrador judicial.
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