O autor é puçblisher do Blog do Puggina, de quem é também ailustração ao lado.
Pessoas posicionadas em altos escalões da República resolveram metamorfosear-se. Ora são elas mesmas, ora são o Estado, ora são a democracia, ora a Constituição. Essa sobrenaturalidade ou transcendência produz efeitos na vida social, não havendo como não atribuir a tal grupo certos abusos percebidos no país. Quem quer ser transcendente assuma ônus e bônus; quem quer ser jequitibá, aguente o vento lá em cima.
Quantas vítimas e quantos policiais deixariam de morrer todo ano se quem os matou estivesse onde deveria estar, atrás das grades de um presídio? Duvido que não tenham, todos, longo prontuário de ocorrências, intimações, prisões e condenações a certificar sua disposição de viver fora da lei. Ninguém inaugura sua vida criminosa matando policiais. Só que nenhum daqueles eventos teve o tratamento necessário para assegurar a proteção da sociedade. Com raras, raríssimas exceções, todos foram conduzidos, pelas instituições, de modo a favorecer o transgressor. Presídios brasileiros têm porta de vai e vem.
Convivem, aqui, altos índices de criminalidade e tolerância institucional para com os criminosos. Nossos “progressistas” atrasam tudo.
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Fala Vagina!!! Onde anda teu amigo desempregado Milton Cardoso??????
ResponderExcluir"O autor é puçblisher do Blog do Puggina, de quem é também ailustração ao lado."
ResponderExcluir- Zé-zúis... Nada é tão ruim que não possa piorar.
Grória adeus.
e os bostas esquerdeiros ainda acham que prendemos pouco... nenhum país pode ir para frente com essa escória.
ResponderExcluirPerfeita a tua abordagem PUGGINA.
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