O autor é procurador do MP de São Paulo.
O discurso e a história política de Lula, dos petistas e do petismo sempre foram claros no sentido de que não se transige com os valores democráticos.
A relativização defendida e declarada evidencia uma mudança de rota em direção ao fisiologismo raso que os equipara à massa política sem qualquer identidade ideológica, que simplesmente quer o poder pelo poder –leia-se fatias gordas do Fundo Eleitoral (o maior do planeta) e Fundo Partidário.
Assim, de fato se nota que é real e grave o risco de nos transformarmos em autocracia diante deste tipo de visão política e com a correspondente condução do país...
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Matéria trata com brandura e romantismo o totalitarismo. A ideologia ditatorial prega ardilosamente a democracia para os inocente de seus objetivos.
ResponderExcluirAplicação da dialética, palavras e pensamentos de pura enganação, o dito pelo dito diferente.
A ideologia do Moderno Príncipe não admite contestação de quem não pertence ao partido; apenas de quem é e está no partido.
A ideologia do mal inserida em mentes amigáveis gera bases insinceras e permite proferir uma multidão de inversão de verdades.
Alguém do conjunto do inferno não está contente com atos e palavras do porta voz e, quem sabe, está a preparar um novo ato no teatro do mal. Uma degola?
Passar por bonzinho em preparativos a ações futuras é sempre uma boa técnica.
A DEMOCRACIA NÃO É RELATIVA.
ResponderExcluirA "DEMOCRACIA" BOLIVARIANA É !!!
O texto já começa com uma mentira: "O discurso e a história política de Lula, dos petistas e do petismo sempre foram claros no sentido de que não se transige com os valores democráticos. "
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