Neste domingo, o estudo foi apresentado no encontro anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO, na sigla em inglês), na cidade norte-americana de Chicago.
Cientistas do Memorial Sloan Kettering Cancer, de Nova Iorque, descobriram que o uso de um novo medicamento, o Vorasidenib (VOR), pode atrasar significativamente a progressão de um tipo raro de câncer no cérebro.
Segundo os pesquisadores, a nova abordagem pode também diminuir o risco de morte em pacientes jovens. Durante o estudo, foi descoberto que o Vorasidenib atrasou o início dos tratamentos convencionais, a quimio e a radioterapia.
CLIQUE AQUI para saber mais. A reportagem é do site Metrópole.
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