Crônica de sexta-feira, Vitor Bertini - As duas mortes do comendador


No hospital que levava o nome da família, em uma sala reservada e decorada com uma imagem de anjo, o som abafado de vozes e soluços foi silenciado pela informação que o Comendador, dado como morto há dez minutos, na verdade, estava vivo.

– Ai meu Deus! – foi o que se ouviu com mais clareza no emaranhado de crescentes exclamações que tomou conta do ambiente.

Depois, quando as conversas retomavam o tom contido e a diretora médica do hospital já havia sido convocada para as devidas explicações, alguém perguntou:

– Como assim, “ai meu Deus”?

CLIQUE AQUI para ler mais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/