Jornalista/gilbertojasper@gmail.com
A fúria dos ventos e das águas prantear vidas que poderiam – e deveriam – ser protegidas. A cada ano o Rio Grande do Sul é varrido pelas águas de outono/inverno que, cada vez mais, atingem populações que não se restringem às moradias em áreas de risco.
(...)
É urgente dotar o Estado de ferramentas para avisar com grande antecedência sobre a chegada de eventos climáticos. Também precisamos de união, organização e disciplina capazes de mobilizar as autoridades e os gaúchos para proteger a população em situação de vulnerabilidade.
Machuca ver o depoimento de Roseli Rodrigues Pereira, de 58 anos, de Caraá, que ficou em cima de uma árvore por 36 horas, lutando para continuar viva.
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