O general Mauro Cesar Barbosa Cid foi ao QG do Exército, semana passada, justo no dia em que os generais almoçavam com Lula da Silva. Ele está irritado com a prisão do filho, o Tenente-Coronel da ativa. Sem flagrante, único caso em que poderia ter sido preso preventivamente, Cid foi enjaulado pela PF e ordem de A. de Moraes, que teve que entregá-lo aos militares. O Globo fez intriga cretina, dizendo que o general reclama do "abandono" filho, atribuindo este abandono a Bolsonaro, quando na verdade o "abandono" é do Exército, afrontado por Moraes e o STF.
Bolsonaro abandona Mauro Cid e vai alegar que militar agiu em 'proveito próprio' ao falsificar cartões de vacinação
ResponderExcluirDefesa de Bolsonaro pretende alegar que o ex-braço-direito de Bolsonaro agiu em "proveito próprio" visando ingressar nos EUA sem ter sido vacinado contra a Covid-19
kkkkk, esse bode velho se presta a isso!
ResponderExcluirFico me perguntando o que leva um filho de general e com carreira sólida no exército a ser tão, mas tão mesmo, capacho de alguém. A cara de puxa saco e bobo da corte que tem esse sujeito é algo, da a impressão que o Bolsonaro pode peidar a vontade que ele vai estar sempre por perto pra assumir a culpa...
ResponderExcluirSE quem dá os pontos, avalia o militar para a promoção são os generais, com esta decadência do exército os principais responsáveis são os "generais avaliadores" que de ano a ano foram fazendo igual a UFRJ, deixando as dificuldades para lá e criando facilidades, como extinguir "matérias dificeis" como a matéria de cálculo na engenharia! Pelo comportamento da maioria destes generais dá para perceber a decadência destas escolas militares, basta perceber que a maioria dos oficiais não consegue ver com nitidez nem as diferenças do Socialismo-comunismo com o capitalismo. A raiva dos oficiais generais conhecidos como Santos Cruz & outros por Olavo de Carvalho ao ouvirem dele verdades sobre este assunto, dá uma idéia clara da precariedade moral e educacional das forças armadas, que pagou fortunas para formar inimigos da Pátria, meros agentes comunistas enrustidos ou quinta coluna, vejam o caso dos "generais do Bolsonaro"! Bolsonaro fez como aquele filósofo da Grécia antiga que andava com uma tocha acesa de dia com sol procurando homens, já Bolsonaro procurou generais por mais de dois meses e no final só encontrou generais traíras! Logo o pai do Cid tem que botar a mão na consciência sobre o sucedido com seu filho e se tiver que apontar culpados é na caserna, entre colegas do pai dele ou ou sucedâneos dele, que só praticaram maracutaias ao avacalhar com a formação dos militares para se darem bem financeiramente, como mostra claramente processo no STM onde o
ResponderExcluiratual ministro de exército é acusado por general daquele tribunal por ser uma "capivara ambulante", tais os "envolvimentos financeiros indevidos" de que ele é acusado!
O Globo
ResponderExcluirA irritação do general Cid, pai do ex-braço-direito de Bolsonaro, com o abandono do filho
1 dia atrás
Até onde se sabe o General está irritado com o bozo, que abandonou seu filho.
ResponderExcluirCoronel Mauro Cid perde apoio entre militares depois de operação da PF:
ResponderExcluirPercepção entre militares muda depois de ação da Polícia Federal
08/05/2023 - Valor Economico
Mauro Cid: militar também é investigado no caso das joias sauditas, apreendidas pela Receita Federal em Guarulhos — Foto: Al
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Culpar Bolsonaro quando já está mais que provado que Bolsonaro não mandava em mais nada, e que até o indulto ao Daniel foi anulado, é ingenuidade ou má fé. Por enquanto, Lula ainda está servindo ao Sistema, mas logo logo tbm vai virar rainha(ou rei) da Inglaterra.
ResponderExcluirCulpar Bolsonaro quando já está mais que provado que Bolsonaro não mandava em mais nada, e que até o indulto ao Daniel foi anulado, é ingenuidade ou má fé. Por enquanto, Lula ainda está servindo ao Sistema, mas logo logo tbm vai virar rainha(ou rei) da Inglaterra.
ResponderExcluirCid usou telefones alternativos para driblar grampo:
ResponderExcluirUm dos números utilizados pelo ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro na fase mais crítica era registrado nos Estados Unidos
08/05/2023 - Metrópoles
Se quiser ir a fundo nas trocas de mensagens mais sensíveis do tenente-coronel Mauro Cesar Cid, a Polícia Federal terá que mapear os números de telefone alternativos que ele usou nos últimos meses para driblar possíveis intercepções a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
Uma das linhas de celular usadas por Cid, inclusive no período em que ele acompanhou Jair Bolsonaro em sua temporada na Flórida, era de uma companhia telefônica americana — não se sabe exatamente em nome de quem ela estava registrada.
Quem conhece por dentro o núcleo duro de Bolsonaro aposta que é nesses telefones alternativos que devem estar as mensagens e os áudios mais relevantes para as investigações — especialmente aqueles com potencial de relacionar mais diretamente o ex-presidente e seu entorno à cadeia de comando de episódios como os atos golpistas de 8 de janeiro.
Todo pai, seja de batedor de carteira, traficante, ladraozinho barato, não importa, reclama da prisao do filho.
ResponderExcluirDólares e reais em cofre: PF investiga Mauro Cid por lavagem dinheiro:
ResponderExcluirPF encontrou na casa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, US$ 35 mil e R$ 16 mil em espécie durante Operação Venire
08/05/2023 - Metrópoles
Preso na Operação Venire pela suspeita de fraudar cartões de vacinação, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, também é investigado por lavagem de dinheiro. A Polícia Federal (PF) iniciou as apurações após apreender na casa de Cid US$ 35 mil e R$ 16 mil.
Além do dinheiro em espécie, a PF encontrou uma conta bancária em nome do ex-ajudante nos Estados Unidos. Assim, a PF vai apurar a origem do dinheiro e pedirá a quebra de sigilo de Cid para ter acesso às movimentações dessa conta no exterior.
As descobertas vieram ao longo da Operação Venire, deflagrada na última quarta-feira (3/5). A PF investiga associação criminosa acusada de inserir dados falsos de vacinação contra Covid-19.
A operação cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), suspeito de ter tido o cartão de vacinas dele e da filha, Laura, adulterados. O celular dele foi apreendido....
O EB não passa pano quente para delinquente.
ResponderExcluirBolsonaro abandona Mauro Cid e vai alegar que militar agiu em 'proveito próprio' ao falsificar cartões de vacinação:
ResponderExcluirDefesa de Bolsonaro pretende alegar que o ex-braço-direito de Bolsonaro agiu em "proveito próprio" visando ingressar nos EUA sem ter sido vacinado contra a Covid-19
8 mai 2023
247 - Jair Bolsonaro (PL) vai abandonar definitivamente o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens e considerado braço direito do ex-mandatário, preso pela Polícia Federal (PF) no âmbito da Operação Venire, que apura a falsificação de cartões de vacinação contra a Covid-19 de Bolsonaro, familiares e aliados. Segundo a coluna da jornalista Thaís Oyama, do UOL, a defesa de Bolsonaro pretende alegar que o ex-mandatário desconhecia a fraude e que o militar e os seguranças presos pela PF - o sargento Max Guilherme Machado de Moura e o capitão da reserva Sérgio Rocha Cordeiro - teriam falsificado os documentos “em proveito próprio”.
A tese adotada pela defesa de Bolsonaro é que Cid e os seguranças teriam agido em "proveito próprio” visando ingressar nos Estados Unidos sem terem sido efetivamente vacinados contra o coronavírus....
Já já vai começara a chorar e entrar em depressão como o Anderson Torres
ResponderExcluirDeixa de mimimi, como diria o mito
ResponderExcluirQue prendam, mesmo, muitos desses militares traidores, só assim, em interesse próprio, e quando doer na carne deles é que entenderão que burrada foi fazerueli e prestar continência para o ladrão, virando as costas pra Nação. Frouxas Armadas!
ResponderExcluirO retrospecto de Bozó confirma o abandono reclamado.
ResponderExcluirBozó tem por hábito abandonar seus seguidores quando enrascados em maus lençõis.
Até agora não cogitou de visitar Anderson Torres enrascado até o último fio de cabelo.
Roberto Jefferson é o mesmo caso.
Até o momento não tem cogitado visitar Cid nem Ailson.
Os presos da invasão do 08/01 sem comentários.Simplesmente os desconhece solenemente.
E tem vários outros casos,que no momento não lembro.
Dessa forma,tem toda razão o general pai do Cid.
Cid após servir com todo servilhismo a Bozó,receber nesta hora a indiferença total do presidente a quem prestou obediência canina chegando às raias de comprometer sua própria biografia,agora recebe total indiferença porque a mesma faz parte de sua defesa,pois vai dizer que Cid agiu por conta própria,entregando-o aos leões.
ResponderExcluirSó que a esposa de Cid não pensa assim.
Ela afirma que por que seu marido está preso e o mandante de seus atos (Bozó)está livre e solto como um passarinho?
Cid que vá se acostumando.
ResponderExcluirDaniel Silveira ate agora recebeu visitas tão somente de sua mãe e uma irmã.
De mais ninguém.
Nem do Bozó que lhe outorgou indulto frio que outorgou só pra provocar e insultar o judiciário,leia-se Moraes.
Amanhâ esse idiota será preso também!!!
ResponderExcluir"URGENTE"
ResponderExcluirPF interceptou áudio de aliado de Bolsonaro em trama para golpe de Estado:
O ex-número 2 da Saúde coronel Élcio e o ex-major Ailton Barros, o "número 01 de Bolsonaro no RJ", falavam em equipar 1,5 mil para golpe
08/05/2023 - Metrópoles
As investigações que levaram o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, à prisão trouxeram à tona um diálogo em que militares aliados a Bolsonaro e ao ex-chefe da Casa Civil Walter Braga Neto tramam um suposto plano de golpe de Estado.
Áudios divulgados pela CNN Brasil apontam que o coronel da reserva do Exército Antônio Elcio Franco Filho, ex-número 2 do Ministério da Saúde, e o ex-major Ailton Gonçalves Moraes Barros tratavam do golpe, criticavam quem era contra e modulavam possíveis consequências.
Segundo a emissora, o coronel Élcio e o ex-major Ailton Gonçalves Moraes Barros, preso na Operação Venire, conversavam por telefone sobre como o golpe poderia ocorrer e criticavam o ex-comandante do Exército general Freire Gomes por não aderir aos planos golpistas.
Nas conversas, os dois chamam a cúpula do Exército de “comando de merda”, e falam ainda em “superar” a autoridade de Freire Gomes para concretizar o desejo de retomar o poder após a derrota de Bolsonaro nas urnas, em 2022.
Crime continuado não tem flagrante, anta.
ResponderExcluirÉ mesmo?
ResponderExcluirPois é, o careca não tem medo de milicos.
Esses generais que aguardem !
ResponderExcluirChegará a vez deles !
. final
Hahahahaha... Mais um que o "Mijo" abandonará no meio do caminho!
ResponderExcluirEB abaixou, levou.
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