O Parlamento de Portugal voltou, nesta sexta-feira, a aprovar a eutanásia - morte assistida por um profissional de saúde, com votos a favor do PS, BE, IL, PAN e Livre, assim como de sete deputados do PSD. A decisão obriga a promulgação da lei pelo presidente da República em um prazo de oito dias. Foram 129 votos a favor, 81 contra (das bancadas do Chega, PCP e maioria dos deputados do PSD) e uma abstenção (do PSD). O total ultrapassou os 116 votos necessários para a confirmação. Ontem mesmo, o Papa condenou a nova lei.
O decreto aprovado pelo Parlamento tinha sido vetado pelo presidente Marcelo Rebelo de Sousa.
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Tá certíssimo, o estado deve cuidar das políticas públicas e não da VIDA PRIVADA dos cidadãos. O mesmo vale em relação ao aborto (Portugal e a maioria dos países civilizados já superaram essa questão) e drogas...
ResponderExcluirTudo para destruir as famílias!!!
ResponderExcluirReduzir o momento da morte como uma escolha pessoal, é como colocar a VIDA na prateleira de um supermercado.
Submetida aos caprichos dos consumidores.
As civlizações Asiáticas agradecem, pois o espaço será ocupado por migrantes ...
Um Parlamento que convida um descondenado para conspurcar uma data Nacional com falas desconexas nada mais está fazendo que seguir a imposição dos senhores da escuridão, ops, digo, de donos de dinheiro do mundo.
ResponderExcluirNo escárnio à vida mandaram, e muitos parlamentos já aprovaram, o "direito à eutanásia, hoje sob determinadas circunstâncias, passageiras. E amanhã?
Amanhã, quer dizer na próxima legislatura, tais leis serão "abrandadas" e o atual direito será transformado em dever, na obrigação dos mais velhos diminuir o consumo de oxigênio, ceder espaço para os mais jovens e sumir da face da terra a partir dos 60 (sessenta) anos. B. Gates acha que deve ser aos 65 (sessenta e cinco) anos para virar compostagem agrícola e alimentar insetos.
Pelo desejo dos mandantes, o direito à eutanásia logo evoluirá para compulsório. Basta ler a Agenda 2030 e outras declarações. Os de 50 anos já estão na fila.
Parabens ao parlamento de Portugal.
ResponderExcluirEm certas condições a eutanásia valoriza a vida. Ao contrário do que alguns comentam.