Crônica de Sexta, Vitor Bertini - Uma dúzia de rosas

– Uma dúzia de rosas para o meu amor!

– Obrigada. Coloca elas em um vaso, por favor. – Agradeceu Maria Lúcia, quase sem levantar o olhar. 

– O que foi? Você não gostou? – Perguntou Eduardo.

– Gostei, sim.

– Não entendi – queixou-se, encolhendo os ombros e deitando o buquê sobre a mesa.

– A verdade é que vocês, homens, não enxergam as flores. Acham que elas nascem às dúzias e envoltas em papel celofane.

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Um comentário:

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