Os nomes permanecem na cadastro do governo federal por dois anos.
Os casos acrescentados à lista são dos períodos de 2018 a 2022. A maioria deles é do estado de Minas Gerais (35). Em segundo, terceiro e quarto lugares, aparecem Goiás (15), Piauí (13) e Pará (11). Também foram inseridos na lista oito casos do Maranhão, oito do Paraná, sete de Santa Catarina, sete da Bahia, seis do Mato Grosso do Sul, seis do Rio Grande do Sul, cinco do Mato Grosso, dois de Pernambuco, dois do Distrito Federal, dois de São Paulo, um do Ceará, um de Rondônia, um de Roraima, um do Rio Grande do Norte e um de Tocantins.
Mais Médicos vai estar na lista?
ResponderExcluirDizem que o internacional deve responder por trabalho escravo: contratou jogadores e há anos não ganham nada!!!!
ExcluirIsso aí é mais um problema que está sendo transferido do brasil para o Rio Grande do Sul; levam o dinheiro dos gaúchos embora e transferem esse tipo de coisa pra cá.
ResponderExcluirAfinal se o salário mínimo não cumpre o diz a constituição todos que ganham o mínimo atual não vivem em situação análoga a escravidão??????!!!!!!
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