O editor não recomenda a leitura para bolsonarista raiz, disposto a não enxergar nada além de Bolsonaro.
Jair Bolsonaro está enfim de volta ao Brasil e à política brasileira.
(...)
Muito bem: eis ele aí de volta, e não mais para o papel do ex-presidente com prazo de validade vencido que a sua conduta recente parecia ter lhe reservado. Bolsonaro, ao desembarcar em Brasília no dia 30 de março, está se apresentando como o possível comandante da direita brasileira.
Não é pouca coisa. A direita brasileira é imensa, e obviamente não morreu com as últimas eleições — tem, pelo menos, 50% do eleitorado que foi votar em 2022, segundo números do próprio TSE. É possível que, no todo, seja majoritária. Com certeza, é a clara maioria no Brasil do progresso, da produção e do trabalho que vai do Rio Grande do Sul a Mato Grosso, incluindo os dois maiores Estados do país, São Paulo e Rio de Janeiro, mais uma parte importante de Minas Gerais. Essa gente não vai sumir, nem aderir a Lula.
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Ao voltar Bozó trouxe a terceira caixa com joias árabes?
ResponderExcluirOu permanecem na casa do Piquet?
De fato,Bozó tem todas condições de liderar a direita brasileira,liderando o contrabando de joias.
Bolsojudas esta de volta ....
ResponderExcluirMas, agora esta relegado a sua INSIGNIFICÂNCIA.
Bolsolula é do tamanho que se propôs ser: um ridículo que tendo TODO O APOIO POPULAR, vendeu-se ao STF (ao dias tofoli). Um traidor, que EXTERMINOU a lava jato e abortou a lava toga.
Um covarde ... que entregou mais de mil patriotas à sanha ditatorial do Alexandre, o homunculo, para livrar sua própria cara e sua cria.
Um incompetente que, junto com as traidoras, covardes e desonrosas FFAA, pavimentou a volta de um ladrão vingativo à presidência!
Voltou para que??
Esqueceu alguma joia, ou algum produto de rachadinha. Um mi- cheque, talvez,??!
Enquanto isso................................................................
ResponderExcluirBento Albuquerque admite à PF que também trouxe joias para Bolsonaro na mochila:
2 abr 2023 - DCM
O ex-ministro do governo Bolsonaro (PL) Bento Albuquerque, de Minas e Energia, admitiu para a Polícia Federal que não informou aos fiscais da Receita, no Aeroporto de Guarulhos, quando chegou da Arábia Saudita, que portava em sua mochila um estojo de joias dado por autoridades do país ao Estado brasileiro.
Ele diz que só abriu a caixa no dia seguinte, dentro do prédio do ministério, onde os itens ficaram guardados por quase um ano. O correto seria a inclusão deles imediatamente no acervo do Palácio do Planalto. As informações são do jornal O Globo.
A viagem oficial para a Arábia Saudita aconteceu em outubro de 2021, em comitiva liderada por Bento Albuquerque, que representou o então presidente Jair Bolsonaro. Na volta, um assessor dele, Marcos Soeiro, foi flagrado com um outro pacote de joias, avaliadas em R$ 16,5 milhões. Como não havia sido declarado ao Fisco, o material foi retido pela Receita. As joias seriam presentes da ditadura saudita para o Brasil.
Ao ver que o subordinado tinha sido abordado na Receita, o ex-ministro, que já tinha passado pela alfândega, retornou ao local para tentar interceder e fazer com que as joias fossem liberadas. Ele alegou que os bens eram um presente para a então primeira-dama, Michelle Bolsonaro, mas mesmo assim não conseguiu a liberação. A Polícia Federal, então, abriu um inquérito para apurar o ocorrido.
No depoimento para a PF, Bento Albuquerque contou que explicou aos auditores as circunstâncias do recebimento das joias, mas um deles afirmou que os itens seriam apreendidos até que ficasse comprovado que seriam de fato destinadas ao acervo público. O ex-ministro afirmou, na ocasião, que os procedimentos exigidos seriam adotados. Entretanto, ele admitiu aos policiais federais, no depoimento, que “não chegou a comentar que teria outra caixa (de joias) na sua bagagem”.
À PF, Bento Albuquerque afirmou que não avisou Bolsonaro sobre os presentes. O próprio ex-presidente, ao retornar a Brasília depois de uma temporada de três meses nos Estados Unidos, na semana passada, admitiu que tentou reaver as joias apreendidas em Guarulhos.
Enquanto Isso........................................................................
ResponderExcluir“Minuta do golpe”: PF avança nas investigações e pode complicar Torres:
Secretária que teria entregue o documento ao ex-ministro informou que nunca entregou nada. Investigações da PF estão adiantadas
02/04/2023 - Metrópoles
As investigações da Polícia Federal em relação à “minuta do golpe” e o envolvimento do ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL), Anderson Torres, com o processo eleitoral estão cada vez mais avançadas, o que pode complicar ainda mais a situação de Torres.
Entre as discrepâncias apuradas no caso, está a negativa da secretária de Torres de que ela teria entregado o documento golpista a ele. Em depoimento, a mulher teria sido taxativa: “Nunca entreguei nada”. O ex-ministro teria declarado que recebeu a minuta por meio dela. A informação é do jornalista Lauro Jardim, em O Globo.
Já em relação ao envolvimento nas eleições, a PF descobriu um “boletim de inteligência” que teria sido produzido em outubro pela então diretora de Inteligência do Ministério da Justiça, Marília Alencar – delegada que, posteriormente, trabalhou com Torres na Secretaria de Segurança do Distrito Federal (DF).
Torres chama minuta do golpe de “texto folclórico”, “loucura” e “lixo”
O documento detalha os locais onde o então candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva havia (PT) sido mais votado no primeiro turno das eleições de 2022. Na análise dos investigadores, o boletim serviu para que o ex-ministro viabilizasse a tentativa de complicar a chegada dos eleitores aos locais de votação em algumas regiões, com a operação realizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no dia do segundo turno.
O documento chegou a ser apagado do celular de Marília. No entanto, foi recuperado parcialmente pela PF.
A PF também teria descoberto uma viagem de Torres, fora de agenda, à Bahia, num avião da FAB, dias antes do segundo turno. Na ocasião, ele teria sido acompanhado pelo então diretor da PF, Marcio Nunes, para pressionar o então superintendente regional, Leandro Almada, a atuar na operação no dia da eleição, dando apoio à PRF.
Atenção dada ao "líder" Bolsonaro é perda de tempo.
ResponderExcluirMelhor procurar outro.
50% nada, ele teve pelo menos uns 75% de votos, nunca esquecemos que ele foi roubado.
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