O deputado Márcio Jerry, PCdoB do Maranhão, foi denunciado ao Conselho de Ética da Câmara por importunação sexual contra a deputada catarinense Júlia Zanatta. O comunista tentou de tudo para evitar a denúncia forte, porque ela foi apresentada pela maior bancada da Câmara, o PL. Os governistas pressionaram até mesmo o presidente da Câmara, Arthur Lira, que prometeu falar com o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, mas não teve êxito na empreitada. Jerry poderá ser cassado.
Pô, sacanagem...
ResponderExcluirNão se pode nem dar uma "encoxadinha" numa colega? Que droga !
Zanetti aquela que pousoucom fuzil e ameaçou Lula.
ResponderExcluirPedido "pró forma" pq vai ser arquivado. O Deputado Denunciado deve processar o PL pela "armação"
ResponderExcluirJogo de cena…claramente não houve nada..
ResponderExcluirO PL deveria ser levado, então, à Justiça, por denunciação caluniosa.
ResponderExcluir"Lula diz que ninguém vai impedir aproximação entre Brasil e China"
ResponderExcluir- Eu gosto de presidente assim... macho pacarai. Quiném o Mula e o Bozo.
- Ambos são sérios candidatos ao Prêmio Nobel de Imbecilidade.
- Vai ser um páreo duro. Poderão até rachar o Prêmio. Em matéria de rachadinha, o Bozo leva vantagem. Mas Mula ganha fácil em mentirologia e liderança de quadrilha.
ENQUANTO ISSO...................................................................
ResponderExcluirZambelli é condenada a pagar R$ 20 mil a Manuela D'Ávila:
Decisão reformou sentença de 1ª instância; deputada do PL-SP publicou montagem da ex-colega do PCdoB-RS usando chifres, com o título "esquerda genocida"
13/04/23 - O Antagonista
Carla Zambelli (PL-SP, foto) foi condenada pela 10ª Câmara Cível do TJ do Rio Grande do Sul a pagar R$ 20 mil em indenização por danos morais a Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), informa O Globo.
A decisão reformou sentença de primeira instância que havia julgado improcedente a ação ajuizada pela ex-deputada gaúcha.
A deputada bolsonarista foi condenada por ter postado em suas redes sociais uma montagem com a foto de Manuela usando chifres e o título “esquerda genocida”, em referência à decisão de descriminalizar o aborto tomada pela Suprema Corte da Colômbia.
O relator do processo no TJ-RS, desembargador Túlio de Oliveira Martins, escreveu em sua decisão que a montagem “extrapolou o bom senso crítico e desvirtuou a imagem da autora de forma intencional”.....
As imagens com audio são claras, não houve nada.
ResponderExcluirJogo de cena pra tentar faturar politicamente. O vídeo mostra claramente que não houve nada…
ResponderExcluirJogo de cena pra tentar faturar politicamente. Dois vídeos mostram claramente que não houve nada…
ResponderExcluirAté a Globo mostrou o video com o audio, nada x nada.
ResponderExcluirImagina se fosse a chororo dava um escândalo por qualquer coisa!
ExcluirPetralhas e assemelhados dizem que nada houve.
ResponderExcluirO citado assediou a Deputada para tirar uma peninha, uma lasquinha, é mais que visível a demonstração da intenção.
O elemento talvez esteja impregnado de um detestável sentimento de prepotência e impunidade dada a proximidade com figuras como o "mais igual entre os iguais" do livro "Animal Farm" e adorar o também conhecido como "nine fingers", o flagelo da Pátria.
Ainda há tempo para a criatura cometedora de tão abomináveis gestos, isso como um todo, evoluir, sair de um mundo escuro e se integrar na sociedade de Luz e de Progresso.
Tava só contando um segredinho.
ResponderExcluirNada demais.
Bandido tem que ser tratado assim!
ResponderExcluirpresidente do Sindifisco Nacional, entidade que representa os auditores fiscais da Receita Federal, Isac Falcão, afirmou que a regulamentação implementada pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que ampliou a isenção fiscal de pastores eva... Leia mais em https://www.cartacapital.com.br/cartaexpressa/bolsonaro-fez-populacao-pagar-por-aposentadoria-de-pastores-acusa-presidente-do-sindifisco/. O conteúdo de CartaCapital está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos
ResponderExcluirEsse PL 9Partido dos Pilantras) é uma vergonha nacional.
ResponderExcluirVeja o VÍDEO manipulado por bolsonaristas para acusar deputado do PCdoB de assédio:
ResponderExcluir14 abr 2023 - DCM
Bolsonaristas compartilham versão manipulada de vídeo para acusar Márcio Jerry de assédio. Foto: Reprodução
Bolsonaristas têm compartilhado um vídeo manipulado para acusar o deputado Márcio Jerry (PCdoB) de assédio. Em uma versão editada do registro, foi inserida a fala “ele tá me encostando”, como se tivesse sido dita por Júlia Zanatta (PL-SC).
Um dos responsáveis por compartilhar a fake news é o deputado André Fernandes (PL-CE). Segundo ele, o vídeo teria sido gravado após a parlamentar ter “sido assediada”.
“Logo após ter sido assediada, a deputada reclamou da atitude desprezível e nojenta do deputado comunista Jerry, do Maranhão. ‘Ele tá me encostando’, falou algumas vezes a deputada, que foi ignorada por aliado do assediador”, escreveu ele pelo Twitter. A publicação foi feita nesta sexta (14) e excluída posteriormente.
Veja o vídeo falso:
(...)
PS: Pronto, os bolsonaristas são tão burros que se "entregaram sozinhos". Processo por "denunciação caluniosa" na bunda dessa gentalha.
Que Deputado maranhense azarado, pois ele lembrou do que fazia sempre com a sua mãezinha e sempre incentivado por ela e tentou imediatamente aplicar na Deputada para ver se colava o seu exemplar costume familiar, caseiro dele, coisa de maranhense comunista raiz! No Rio comunista raiz maranhense assim é chamado de maloqueiro desde sempre!
ResponderExcluirVi o vídeo, não houve nada de assédio ali, mas , vagaba é vagaba.
ResponderExcluirENQUANTO ISSO.......................................................................
ResponderExcluirDesembargador recua e diz ao STF que não mandou prender Tacla Duran “em nenhum momento”:
14 abr 2023 - DCM
O desembargador do TRF-4 Marcelo Malucelli e o advogado Tacla Duran. Foto: Reprodução
Marcelo Malucelli, desembargador do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), negou ter determinado a prisão do advogado Rodrigo Tacla Duran. Em ofício enviado à ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), ele diz que decidiu apenas sobre um incidente de suspeição no caso.
“Reitero que em nenhum momento foi decretada por este Relator a prisão do requerente RODRIGO TACLA DURAN”, afirmou o desembargador. Ele diz que um “decreto prisional” é “inexistente na decisão”.
Marcelo Malucelli diz que não pediu a prisão de Tacla Duran “em nenhum momento”. Foto: Reprodução
Em nota, o TRF-4 afirmou que Malucelli apenas revogou decisão anterior que contrariava determinação do STF. “A decisão tomada na Correição parcial, ademais, não decretou qualquer prisão, mesmo porque esta medida sequer foi solicitada ou estava em discussão no referido procedimento”, afirmou o tribunal.
O site do tribunal havia publicado uma notícia com o título “TRF4 restabelece ordem de prisão preventiva do advogado Rodrigo Tacla Duran” nesta quinta (13), mas o texto foi retirado do ar.
O magistrado é pai de um sócio de Sergio Moro, acusado de extorsão pelo advogado, e sogro de Julia Wolff, filha do ex-juiz e da deputada Rosângela Moro. Malucelli foi responsável por revogar decisão de Eduardo Appio, da 13ª Vara Federal de Curitiba, que suspendeu o mandado de prisão preventiva contra Tacla Duran.
O advogado acusa Moro e Deltan Dallagnol de extorsão. Durante oitiva no último dia 27 com o juiz Appio, ele afirmou que estava sendo alvo de “bullying processual” do Ministério Público Federal.