A declaração foi realizada durante seu discurso no CPAC (Conferência Anual de Ação Política Conservadora, em português) em WashingtoN.
https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/
URGENTE
ResponderExcluirRecibo mostra outro pacote de joias enviado por sauditas a Bolsonaro:
Segundo pacote de joias enviado pelo governo da Arábia Saudita inclui relógio, caneta, abotoaduras, anel e um tipo de rosário
05/03/2023 - Matrópoles
Além das joias avaliadas em mais de R$ 16,5 milhões que foram retidas pela Receita Federal por questões legais, um recibo obtido pela Folha de S.Paulo mostra um segundo pacote de joias enviado pelo governo da Arábia Saudita ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Esse segundo pacote não foi interceptado pela Receita, mas também estava na bagagem de um dos integrantes da comitiva que foi ao Oriente Médio em outubro de 2021, em missão oficial, e também seria um presente do governo saudita.
O pacote inclui relógio, caneta, abotoaduras, anel e um tipo de rosário, todos da marca suíça de diamantes Chopard. Publicamente, não há estimativa ou avaliação de valores desse outro lote de joias.
Essas joias foram entregues por um assessor especial do Ministério de Minas e Energia ao Palácio do Planalto apenas em novembro de 2022, tendo ficado sob a guarda da pasta desde o desembarque no Brasil, em 2021.
Não estão claros os motivos que levaram a Receita a reter somente parte das joias enviadas pelos sauditas.
Primeiro pacote apreendido
Um colar, um par de brincos, um anel e um relógio da marca Chopard, no valor de 3 milhões de euros, o equivalente a R$ 16,5 milhões, foram apreendidos no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, no dia 26 de outubro de 2021. As joias estavam na mochila de um militar, assessor do então ministro, Bento Albuquerque, das Minas e Energia, Marcos André dos Santos Soeiro.
De outubro de 2021 até o final de seu mandato, em dezembro de 2022, Bolsonaro tentou, por diversos meios, reaver as joias, sem sucesso. A única forma de liberar os objetos seria pelo pagamento do imposto de importação, equivalente a 50% do preço das joias, além do pagamento de uma multa de 25%, o que custaria R$ 12,3 milhões.
As joias seriam destinadas a Bolsonaro e à esposa e então primeira-dama Michelle. O caso foi revelado na sexta-feira (3/3) pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Dois mitos... voltarão em breve aos cargos de onde foram retirados de maneira muito estranha e colocarão a esquerda nos seu devido lugar: na lata do lixo da história, bem seus líderes na cadeia por crimes contra a humanidade!
ResponderExcluirAí o editor teve um orgasmo?
ResponderExcluirMito !
ResponderExcluirMito !
Mito !
Ele realmente foi o melhor presidente do Brasil e queremos ele de volta no cargo que roubaram dele.
ResponderExcluir