PF, MPTr e MTr flagram 56 trabalhadores informais em duas fazendas de arroz de Uruguaiana, RS

A Federarroz tirou nota para avisar que é inapropriada a classificação de "trabalho análogo à escravidão", já que as condições de trabalho não tipificam o caso.

Ao lado, Twitter da Rádio Charrua, Uruguaiana.

Uma operação conjunta entre a Polícia Federal, Ministério Público do Trabalho, a Gerência Regional do Trabalho flagrou 56 trabalhadores em condições precárias de trabalho emduas fazendas de arroz no interior do município de Uruguaiana, RS. 

Este caso segue-se a outra  ocorrência parecida desbaratada em Bento.As operações oficiais não parecem pontuais.

Segundo dados da fiscalização do trabalho, esta é a maior operação do gênero já registrado em Uruguaiana. Todos eram  homens, entre osquais 10 adolescentes com idades entre 14 e 17 anos. Eles trabalhavam fazendo o corte manual do arroz vermelho e a aplicação de agrotóxicos, sem equipamentos de proteção. O pessoal oficial disse que todos cumpriam jornadas extenuantes.

Os trabalhadores eram da própria região, oriundos de Itaqui, São Borja, Alegrete e da própria Uruguaiana. 

O empregador foi preso em flagrante por redução à condição análoga a de escravo (Art. 149 do Código Penal), conduzido à Polícia Federal e será encaminhado ao Sistema Penitenciário.

14 comentários:

  1. Não interessa qual seja a verdade.
    O que interessa é a versão....

    Para os mimizentos, lacradores, canceladores e outros vermes se refestelarem.

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    1. Vai lá e te oferece pra trabalhar nas mesmas condições, mimizento

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    2. Lacrador!
      Unido!
      Jamais será vencido!

      Lacrador!
      Unido!
      Jamais será vencido!

      Ashuáshuáshuáshuáshuá...
      A imbecilidade humana é uma virose contra a qual não existe remédio.

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  2. Não interessa qual seja a verdade.
    O que interessa é a versão....

    Para os mimizentos, lacradores, canceladores e outros vermes se refestelarem.

    Assim como fizeram com os Salton e outros mais.

    Os fracassados, complexados e outros ados se realizam em seus mi-mi-mis e cancelamentos.

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  3. Este padrão de trabalho existe em todo Brasil, em qualquer canteiro de obras. Fazendas não tem casa individual para cada empregado, tem alojamento para seus trabalhadores. Vendedores de rede, roupas vivem em caminhões estacionados em postos de combustível. Não tem faxineiro, cozinheiro, camareiro. Depois que aqueles trabalhadores da serra ganharam dez pau de indenização este tipo de denuncia vai se alastrar.

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  4. presidente da república análogo a ladrão?

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  5. É que essa fazendo aí não é de um cumpanheiro camarada ...


    https://correiodoestado.com.br/politica/zeca-do-pt-condena-indigenas-que-invadiram-fazenda-de-companheiro-de/412157/


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  6. Vai lá trabalhar como eles

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  7. "...corte manual do arroz vermelho..."
    E como seria feito o corte do arroz vermelho ????
    Quem escreveu demonstra desconhecimento do assunto.
    Arroz vermelho é PRAGA, nada a ver com o arroz branco.

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  8. Em vez de aceitarem esses trabalhos porquê não foram ao SINE procurar uma vaga mais adequada?

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  9. Não interessa qual seja a verdade.
    O que interessa é a versão....

    Para os mimizentos, lacradores, canceladores e outros vermes se refestelarem.

    Assim como fizeram com os Salton e outros mais.

    Os fracassados, complexados e outros ados se realizam em seus mi-mi-mis e cancelamentos.

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    Não gostou da descoberta? Vai lá, se apresenta como voluntario para trabalhar no cú do mundo colhendo arros como escravo, passando fome.....

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    1. Lacrador!
      Unido!
      Jamais será vencido!

      Lacrador!
      Unido!
      Jamais será vencido!

      Ashuáshuáshuáshuáshuá...
      A imbecilidade humana é uma virose contra a qual não existe remédio.

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  10. No Atrasil é muito mais saudável jogar com a grana, especulando, do q sustentar a ralé com impostos💲💲

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  11. A esquerda se aproveita da fraqueza do governador do Rio Grande para se vingar da região

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