Até blogs e sites bem avaliados replicam prazerosamente esta fake news publicada pela totalidade da velha imprensa.
Não tem. Entenda. Veja o que escreve o blog O Antagonista, referindo-se a depoimento de ontem do coronel PM, Eduardo Naime, na CPI do 8 de Janeiro, que está em curso no legislativo do DF:
Quando chegou ao local —área de segurança do GDF—, Naime teria sido abordado por cerca de 15 homens do GSI e do Exército, comandados por um certo capitão Roma. Sua entrada foi proibida por um soldado federal. “Um sargento começou a falar comigo de uma forma totalmente fora do conceito militar, me apontando o dedo na minha cara e mandando eu sair”. Sob xingamentos de bolsonaristas, o policial diz ter sido colocado para fora da área.
Pode parecer, mas isto não tem nada a ver com o 8 de janeiro, porque o caso aconteceu diante do Palácio Alvorada, com Bolsonaro presente, semanas antes.
CLIQUE AQUI para ler o informe do blog.
Tem que ser a CPI do Congresso onde o alto escalão que era responsavel pode ser chamado. A armação feita aqui é igual a dos Estados Unidos, houve ajuda externa.
ResponderExcluirO que ele relatou, segundo ele, foi no dia da "posse" do Lula e não no dia 8 de janeiro.
ResponderExcluirPolibio! Ignorância jamais. É má fé, movida pelo sistema petralha e azeitado pela compra desses canalhas $$$$$$$$
ResponderExcluirJá foi confirmado se o pessoal que se apresenta como sendo do exército é mesmo do exército?
ResponderExcluirImpeachment, Impeachment, Impeachment, Impeachment...
ResponderExcluirURGENTE
ResponderExcluirGolpistas tinham técnica de guerrilha e eram financiados, diz coronel à CPI:
Coronel Jorge Eduardo Naime prestou depoimento em CPI e deu detalhes sobre atentatdos de 12 de dezembro e 8 de janeiro
17/03/2023 - Metrópoles
Golpistas com técnicas de guerrilha, financiamento de lideranças do acampamento em frente ao Quartel-General do Exército e embate exaltado entre Exército e forças de segurança. Esses foram alguns dos apontamentos que o coronel Jorge Eduardo Naime, ex-comandante de Operações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), deu nesta quinta-feira (16/3) à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Legislativa que investiga atos antidemocráticos de 12 de dezembro de 2022 e 8 de janeiro de 2023.
Atualmente preso por investigações do Supremo Tribunal Federal (STF), ele comandou diversas ações da PM de tentativa de desmobilização do acampamento na área do QG do Exército em Brasília, e relatou detalhes sobre esse ato bolsonarista, avaliado como “epicentro” da invasão às sedes dos Três Poderes.
Naime fez longos comentários sobre o dia 12, quando houve tentativa de invasão à sede da Polícia Federal. Naquele dia, bolsonaristas entraram em confronto com forças policiais e transformaram Brasília em um palco de guerra. “Eram pessoas com técnica de guerrilha e antiguerrilha, era gente com conhecimento disso”, afirmou.....
Está abertamente escrito no estatuto do partido dos temores, como também nas atas das resoluções, a destruição econômica da Nação Brasileira.
ResponderExcluirAlinhados com alas da NOM e de outros mantenedores, levar ao caos, à derrocada econômica e à desgraça Moral a nós Brasileiros e ao nosso Brasil, ao mesmo tempo tirar todo proveito possível.
Esse o motivo do içamento do descondenado e sua troupe à administração do poder.
Manifestantes bolsonaristas agora provado que não passam de golpistas rudimentares.
ResponderExcluirSabe-se que são todos "bonzinhos".
Tão bonzinhos que agora os libertados,mas com tornozeleiras humilhantes e com obrigações mui dignas dos piores bandidos.
Kkkkk como comparece petralha mortadela paga neste blogue e defende o bandido kkkk
ExcluirPara coronel, golpistas viviam realidade paralela: “Pessoa me disse que era ET”:
ResponderExcluirEm depoimento de CPI que investiga tentativa de golpe, ex-comandante de Operações da PMDF diz que bolsonaristas estavam em uma bolha
16/03/2023 - Metrópoles
O coronel Jorge Eduardo Naime, ex-comandante de Operações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que chegou a atuar quanto ao acampamento golpista em frente ao Quartel-General do Exército, disse que os bolsonaristas viviam em “uma realidade paralela”, em uma bolha dentro de um universo próprio.
“Escutei relatos que falei: ‘Não é possível’. Uma pessoa me abordou e disse que era extraterrestre, estava infiltrado e, assim que o Exército tomasse, eles iam ajudar a tomar o poder”, relatou.
Naime presta depoimento nesta quinta-feira (16/3) na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Legislativa que investiga a tentativa de golpe de 8 de janeiro. Ele foi questionado sobre as ações da PM para coibir o ato no QG, que acabou sendo a pólvora para a invasão de prédios públicos e tentativa de tomada do Poder.
Segundo Naime, os manifestantes só consumiam as informações que eram geradas e divulgadas dentro do QG, entre bolsonaristas. “Estavam na bolha deles”, comentou. Outro relato do PM sobre as tentativas de conter o ato golpista mostra a interferência do Exército. O coronel comentou sobre um episódio em que chegou a ser retirado do Setor Militar.
“Fui acessar a área onde toda a população estava acessando, fardado, com patrulheiro do lado, mas fui abordado por um soldado que botou a mão no meu peito, me proibiu de entrar, chamou o GSI, a comando do capitão Roma. A população veio correndo, veio um sargento me apontando o dedo na cara, me mandando sair, a população começou a me xingar e fui colocado para fora.”
Naime ainda disse que teve informações sobre um grande arrecadamento de dinheiro diário no acampamento. “Tínhamos conhecimento da ‘Máfia do Pix’, de lideranças que ficavam ali. Não temos nomes, mas elas ficavam no acampamento pedindo para que as pessoas fizessem Pix para manter o acampamento.”....
Toda essa alucinação bolsonarenta chama-se consumo em excesso de capim com cloroquina e ivermectina estragada + ozônio no rainbow.
ResponderExcluirTodo bolsonarista é retardado mental, basta ver os comentários destes inúteis aqui no blog. Todos se informam via Telegram do Carlixo e tem educação sofrível, sem nenhum sentido de verossimilhança. Se Bozo mandar comer merda, eles comem. Dito isso, estes lunáticos criminosos que foram pra Brasília pelo menos tem culhões, ao contrário dos covardes daqui.....
ResponderExcluirAs FFAAs foram as maiores incentivadoras e financiadoras deste experimento psiquiátrico. As múmias pútridas e asquerosas travestidas de generais deveriam passar seus últimos dias atrás das grades.
ResponderExcluirEm resumo, se não fosse a irracionalidade do exército nada disso teria acontecido. Expulsão e cadeia pra todos. Já!
ResponderExcluirhahahahaha...a gente quer esquecer esses PATRIOTÁRIOS mas eles não deixam...hahahahahaha...
ResponderExcluirComédia de muito mal gosto... o que eles precisam é de um tratamento de detox compulsório igualzinho ao que estão recebendo o Roberto Esclerojefferson e o Daniel Surra de Gato Morto Silveira... deixar eles sem Cloroquina, sem Telegram da Terra Plana e sem ficar fazendo arminha, por uns bons anos. Pode ser que um dia lhes volte a lucidez, mas vai ter caso que o tratamento é ficar enjaulado o resto da vida. Se possível junto com a divindade deles.
ResponderExcluirAtualmente os militares são a vergonha do Brasil, Sejam das FFAs, seja das PMs, um bando de golpistas trapaceiros, com algumas exceções.
ResponderExcluirURGEGENTE
ResponderExcluirExército vetou 4 ações da PM para retirar acampamento golpista do QG:
17/03/2023 - Metrópoles
O Exército vetou pelo menos quatro operações da Polícia Militar (PM) do Distrito Federal que pretendiam desmobilizar o acampamento golpista em frente ao QG do Exército em Brasília. A informação consta de um documento enviado pela PM à CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e obtido pela coluna.
O documento foi assinado em 17 de janeiro deste ano pela subsecretária de Operações Integradas, coronel Cintia Queiroz de Castro, em resposta a um questionamento do Ministério Público Federal. O material foi encaminhado à CPI nos últimos dias.
Exército gastou quase R$ 400 mil durante atos golpistas no QG de Brasília
A subsecretária da PM citou quatro ocasiões em que foi impedida pelo Exército de desmontar o acampamento em frente ao QG da Força, em uma área militar. O acampamento bolsonarista durou dois meses e só foi desfeito em 9 de janeiro por ordem do STF.
URGENTE
ResponderExcluirPF prende mulher que pichou "perdeu, mané" em estátua no 8/1:
17.03.23 - O Antagonista
A Polícia Federal prendeu hoje a mulher que pichou a frase “perdeu, mané” na estátua da Justiça, em frente ao Supremo Tribunal Federal, durante os atos de 8 de janeiro. Identificada como Débora Santos, ela foi presa nesta manhã em Paulínia, no interior de São Paulo, na oitava fase da operação Lesa Pátria. A frase é uma referência à resposta que o ministro do STF Luís Roberto Barroso deu a um bolsonarista após ser provocado nos EUA.
Também são alvos da operação de hoje o invasor que sentou na cadeira do ministro do STF Alexandre de Moraes e o homem que levou a bola autografada por Neymar da Câmara dos Deputados.
Ao todo, são cumpridos 46 mandados de busca e apreensão e 32 de prisão preventiva nos estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul, São Paulo e no Distrito Federal.
E o manjado #jeguePTba covidiota Anônimo que polui o blog não desiste!!!
ResponderExcluirSeus "comentários" das 11:56, 12:00, 12:02, 12:08, 12:10, 12:11, 12:11, 12:18, 12:19 e 12:32 são meras diversionices ante o indefensável!!!
Choooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooola mais!!!
ResponderExcluirGolpistas presos no 8 de Janeiro dizem à PF que receberam ...
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há 9 horas — A Polícia Federal já tem uma lista de empresários, autoridades e políticos que supostamente doaram dinheiro para a manutenção dos acampamentos e ...
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há 2 dias — Cerca de cinco depoimentos de bolsonaristas presos em quarteis no DF relatam ... caravanas para 8 de janeiro, diz relato de bolsonaristas.
ResponderExcluirPresos em invasões receberam dinheiro de partidos ... - Terra
terra.com.br
https://www.terra.com.br › Notícias › Brasil › Política
19 de jan. de 2023 — Entre os bolsonaristas presos por atos terroristas em Brasília no dia 8 de janeiro, alguns possuem estrita relação com a política.