Ela se alinha com as deputadas do Psol que querem mudar a letra do Hino Riograndense.
Suas razões principais:
- Isto ajudaria, no mínimo, a contornar a vergonhosa crise em que (o Rio Grande do Sul) se meteu.
Juliana Bublitz refere-se ao caso dos trabalhadores flagrados em condições deprimentes de trabalho na cidade de Bento Gonçalves.
Como se sabe, este tipo de flagrante é inédito no País.
A jornalista da RBS, quando trata apenas de futilidades, é uma profissional competente.
Petralhada não tem jeito!
ResponderExcluirJornalistas da RBS são por tradição inúteis, endereço natural deles é a lata do lixo.
ResponderExcluirFutilidades, o Editor quer dizer descrever brincadeiras infantis com bonecas, cantar cantigas de roda, ajudar a mamãe na cozinha e lá manter limpa a linha branca, observar a vista na Por do Sol, arrumar a cama pela manhã, manter os banheiros e sapatos limpos. Isso é muito bom.
ResponderExcluirEssa Juliana é louca é?
ResponderExcluirrbs, SENDO O LIXO DE SEMPRE.
ResponderExcluirMEU DEUS, EU MORRO E NÃO VEJO TUDO...
ResponderExcluirAGORA VÃO QUERER APROVEITAR ESSE CASO DAS VINÍCOLAS PRA MUDAR O HINO DO RIO GRANDE DO SUL...
ZERO HORA CADA VEZ MAIS SEM-VERGONHA...
Povo hipócrita que não sabe o que é trabalho mas quer tomar vinho de garrafa de cristal e uvas colhidas com luva de seda. Há muitos anos um agricultor português plantou 5 milhões de pés de café na Bahia e anos depois começou a recrutar trabalhadores de outros estados reclamando da colheita, que a mão de obra local era a PIOR DO MUNDO, destruía o cafezal. Mas, na verdade, por trás dessas manobras estão interesses em destruir a industria nacional de sucos de uva, suco de laranja, de vinhos, de café, de queijo, arrozais, exportação de carne, etc. Lamentável as instituições publicas participarem dessa destruição.
ResponderExcluirImprensa marrom do Luladrão recebendo suas "cota$$$"...
ResponderExcluirEstá cidadã não passa de uma incompetente jornalista.
ResponderExcluirQue crise ?
ResponderExcluirHouve um episódio já resolvido.
Crise na cabeça dela.
A ESTAGIÁRIA APRONTANDO MAIS UMA VEZ.
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ResponderExcluirEla e a substituída também ...
Mudando a letra do hino, é como espantar as moscas.
Quando o pessoal não quer ou se nega a trabalhar, ficam inventando essas narrativas.
Os protestos são sempre em horário comercial.
Mais uma desculpa pra gazetear o batente
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Essa latrina chamada RBS ZELOTES é uma vergonha para o RS. Gentalha ordinária. Mas o fim deles está chegando. Só o Duda $$$$ não segura o rombo.
ResponderExcluirVão mudar para ...Não sirvam nossas façanhas de modelo...???
ResponderExcluirQue praga dos demônios é esse PSOL, ainda falam em liberdade.
ResponderExcluirEsse PSOL defende os ditadores da venezuela, cuba, nicarágua e depois vem falar em liberdade e democracia.
ResponderExcluirÉ muita idiotice, isso sim.
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ResponderExcluirMas que espécie de gente a RBS contrata, esta ordinária que não vale um centavo furado, deveria aprender a fazer jornalismo e não agradar deputados do inutil do PSOL. Cala a boca vagabunda. Então história não exise mais, vamos mudar as coisas para agradar vagabundo, ladrões e ordin ários da esquerda. Volta para a faculdade sua merda.
Tem gente que não tem vergonha na cara mesmo. Traidores apátridas !
ResponderExcluirJá disse isso uma vez em tópico semelhante: o Hino Riograndense é um dos mais lindos que já conheci - e eu sequer sou gaúcho.
ResponderExcluirO que vemos aqui é, mais uma vez, a vergonhosa esquerda (pleonasmo?) fazendo seu revisionismo histórico, querendo implantar seus "valores" modernos como forma de subversão. Ainda se aproveitam do sofrimento alheio para fazer demagogia barata.
Caros esquerdistas: nenhum de vocês é maior do que toda história do Rio Grande do Sul.
O gaúcho raiz não se prostitui.
ResponderExcluirAs condições eram deprimentes, no alojamento aos cuidados dos próprios, nada afeitos à disciplina e higiene. O resto são narrativas açuladas pela midia idiotizante. Mais não digo, pois a verdade não agrada aos meios midiáticos e oficiais.
ResponderExcluirMeu Deus do céu (ou do inferno), haja fissura por tanta lacração.
ResponderExcluirJAMAIS se esqueçam: o atual editor de ZH, Carlos Etchichury, é militante do PCB desde os tempos de faculdade na Famecos. Sei, porque fui seu contemporâneo por lá.
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