Também já foi dito que ele socorria-se de seu motorista, o Paulão, sempre que precisava ilustrar com alguma “história de espanto” suas conversas sociais. Aquelas estranhas histórias que, brincava citando Hamlet, "sendo estranhas, devemos dar-lhes as boas-vindas”.
O que ainda não foi dito é que mais do que ilustrar as rodas de conversas do chefe, o que Paulão gostava de verdade era quando ele conseguia recolher, sozinho e a seu juízo, alguma história que o professor, sorrindo, dissesse que ia incluir no seu repertório.
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Vitor Bertini
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