Apesar do informe da ANP, alguns postos chegam a cobrar até R$ 8,24 por litro da gasolina. Em Porto Alegre, ontem, o editor pagou R$ 6,09 por litro.
Com a volta dos impostos federais, o preço médio da gasolina teve alta R$ 0,17 nos postos do país, passando de R$ 5,08 para R$ 5,25. O aumento de 3,35% ficou abaixo da previsão do governo, de R$ 0,34, e do mercado, de R$ 0,25. Enquanto o etanol registrou alta de R$ 0,09, ou 2,37%, de R$ 3,79 para R$ 3,88.
A informação é do levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), realizado entre os dias 26 de fevereiro e 4 de março, mas divulgado nesta segunda-feira.
O editor é tonto. O preço médio está na faixa de 5,40 em Porto Alegre.
ResponderExcluirFaz o L. Esquerdalha filha da PUTA.
ResponderExcluirGasolina a R$ 12,00 até o fim do ano. Anotem aí.
ResponderExcluirFazzuéli. Esquerdopatas incompetentes.
ResponderExcluirPara os que gostaram façam um "L"!
ResponderExcluirPara o gás de cozinha e o Oleo Dieses não teve reajuste, já a gasolina teve reajuste de R$ 0,25 %, pelo governo federal.
ResponderExcluirOs Postos de Gasolinas de donos Bolsonaristas que aumentaram a gasolina acima desse percentual já está sendo multados pelos PROCONs pelo Brasil afora.
Não comprem gasolina de Postos com donos Bolsonaristas, pq eles aumentaram acima do preço estabelecido pelo governo.
ResponderExcluirCaso vc seja um "cidadão comum" denuncie o Posto para o PROCOn, agora se vc for um "cidadão de vem", a favor da família e dos bons costumes, pague pelo preço exorbitante e vá tomar no c*, tal kei?
Enquanto isso......................................................................
ResponderExcluirBolsonaro demitiu ex-chefe da Receita Federal 1 mês após apreensão de joias ilegais:
7 mar 2023 - DCM
José Tostes, ex-chefe da Receita Federal, foi demitido por Jair Bolsonaro um mês após reter joias que o governo tentou trazer ilegalmente ao Brasil. Secretário do órgão, ele perdeu o cargo 37 dias após a apreensão dos itens.
Julio Cesar Vieira Gomes, auditor fiscal de carreira e especialista em direito tributário, foi nomeado para o lugar dele cinco dias depois. Ele era próximo da família Bolsonaro e o decreto que fazia a mudança foi assinado pelo ex-presidente no dia 7 de dezembro de 2021, que informava que a demissão do ex-chefe da Receita ocorreu “a pedido”.
Antes da queda de Tostes, o governo tentou ao menos três vezes entrar com as joias ilegalmente no país. Além do episódio em que um assessor de Bento Albuquerque tentou entrar com as joias dentro de sua mochila, o próprio ex-ministro foi à área restrita para tentar levar o pacote, alegando que seria um presente para Michelle Bolsonaro.
Posteriormente, em 3 de novembro, ele enviou um ato de ofício do Ministério de Minas e Energia ao Ministério das Relações Exteriores solicitando ajuda.
A troca de comando da Receita foi vazada para a imprensa como uma “grande reestruturação” nas secretarias do Ministério da Economia. Na ocasião, foi criada a Secretaria Especial de Estudos Econômicos e diversos titulares foram trocados para esvaziar o impacto da demissão de Tostes.
O ex-chefe da Receita também foi trocado por conta da nomeação em torno da indicação do corregedor do órgão, posto de interesse de Guedes, e por conta da pressão da família em razão das investigações da prática de “rachadinha” contra Flávio Bolsonaro.
Julio Cesar tentou fazer com que os fiscais do órgão liberassem as joias apreendidas, mas fracassou.
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Joias: Ex-chefe da Receita foi demitido por Bolsonaro 1 mês ...https://www.estadao.com.br › Política
há 2 horas — José Tostes foi dispensado do comando da Receita 37 dias depois de as joias enviadas a Bolsonaro e Michelle Bolsonaro serem barradas pelo ...
Os arautos da lisura direitista estão fugindo das jóias.
ResponderExcluirNinguém aborda o assunto.
Baunghardt do Correio hoje descobriu que a a China necessita de muitos alimentos.
Jóias não.
Só Bozo.
Fazueli!
ResponderExcluirFazueli que passa!
É simples. Basta trocar gasolina pela pika-nha no posto. Fazueli!
ResponderExcluirENQUANTO isso....................................................................
ResponderExcluirChefe da Receita ganhou cargo em Paris após Bolsonaro tentar reaver joias:
Julio Cesar Vieira Gomes foi nomeado adido na capital francesa em 30 de dezembro, depois de reunião para liberar joias de Michelle Bolsonaro
06/03/2023 - Metrópoles
O imbróglio envolvendo o clã Bolsonaro e a Receita Federal ganhou um novo capítulo. Em 30 de dezembro de 2022, após reunião para tratar da liberação de joias sauditas – que seriam presentes para Michelle Bolsonaro –, embargadas pelo Fisco, o então chefe da Receita, Julio Cesar Vieira Gomes, foi nomeado para um cargo público em Paris.
Na última sexta-feira (3/3), o jornal Estado de S.Paulo revelou que o governo de Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, tentou trazer ao país joias avaliadas em mais de R$ 16,5 milhões e que teriam sido barradas pela Receita Federal. As peças seriam um presente do governo da Arábia Saudita para a então primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro.
Apesar das quatro tentativas de resgatar as peças, envolvendo o gabinete presidencial de Bolsonaro, três ministérios (Economia; Minas e Energia; e Relações Exteriores) e militares, os itens continuam retidos na Receita Federal.
Cargo em Paris
Mesmo depois das tentativas frustradas, Julio Cesar foi nomeado adido da Receita Federal na capital francesa, em 30 de dezembro. O ato foi assinado pelo presidente em exercício, Hamilton Mourão, uma vez que Bolsonaro estava em viagem oficial para os Estados Unidos.
Um dia antes da nomeação de Julio ser publicada, segundo a colunista do G1 Andreia Sadi, um auxiliar do presidente foi até a base da Receita Federal no Aeroporto de Guarulhos (SP) para tentar reaver as peças.
A função na capital francesa foi criada em 26 de dezembro, e o despacho foi publicado em seção extra do Diário Oficial da União (DOU), no dia 30 de dezembro. Na mesma portaria, foi designado um novo adido da Receita Federal nos Emirados Árabes.
Pagou caro o velho burro, aqui na assis brasil tem a R$ 5,19 comprando pelo aplicativo!
ResponderExcluirTudo mais do esperado desde que o ladrão surrupiou os votos ...
ResponderExcluirEste é só um probleminha. O problemão vem logo ali na frente. Fuga de capitais, disparada do dólar, inflação descontrolada. E o pior, desemprego em massa. Acreditem, já está tudo encomendado. Por obra e graça dessa ideologia que tem aversão ao capital e aos capitalistas. É só questão de tempo. Tão certo como que o sol nasce no leste...
ResponderExcluirURGENTE
ResponderExcluirPF descobre que 2º pacote de joias está no acervo privado de Bolsonaro:
Documento aponta que as joias foram entregues no Palácio da Alvorada diretamente para o então presidente Jair Bolsonaro
07/03/2023 - Metrópoles
A Polícia Federal (PF) descobriu, após investigações, que o segundo pacote de joias da Arábia Saudita que entrou ilegalmente no Brasil foi listado no acervo privado do então presidente Jair Bolsonaro (PL). O kit é composto de relógio com pulseira de couro, par de abotoaduras, caneta rosa gold, anel e um masbaha rose gold, todos da marca suíça Chopard. O estojo estava até então com paradeiro desconhecido. As informações foram divulgadas pelo g1.
Os agentes federais tiveram acesso a um documento no qual aponta que os itens de luxo foram registrados como bens pessoais do ex-chefe do Executivo federal. Entretanto, a lei brasileira pontua que peças entregues como presentes ao presidente do Brasil devem fazer parte do patrimônio da União.
A Polícia Federal irá adicionar o documento ao inquérito e ouvir funcionários que realizaram o transporte do material listado como bem particular de Bolsonaro. Os agentes também irão investigar se o ex-presidente levou as joias para os Estados Unidos após deixar o cargo.