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Na semana passada, a polícia prendeu o suspeito de destruir o relógio no Palácio do Planalto durante a baderna do dia 8 de janeiro. Antônio Cláudio Alves Ferreira chamou atenção não só por ter alvejado uma antiguidade valiosa em frente a uma câmera de segurança, mas por tê-lo feito enquanto vestia uma camiseta com o rosto de Bolsonaro –um detalhe estranho, já que havia entre os manifestantes um acordo coletivo, e bastante explícito, de que não fossem usados sinais que personalizassem as demandas do grupo, e que essas demandas não fossem associadas ao apoio (inequívoco, diga-se) de grande parte.
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